#sim criei uma nova lista!
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Abaixa do read more, você encontrará uma lista de conexões que pensei para a Sage. Nenhuma delas possui um gênero especificado.
PROMOÇÃO : fechando uma das connections, você ganha um edit . ( por tempo limitado )
↪︎ RELACIONADO AOS PODERES !
✴︎ Música hipnótica .
001 . I PUT A SPELL ON YOU . com @sonofwisdcm
MUSE foi uma das pessoas que sofreram com a hipnose de Sage. Na época, a mulher não tinha descoberto que os poderes dela tinham essa capacidade, então escutou a filha de Apolo cantando e se aproximou quase como se tivesse um fio puxando e que não permitia que escapasse. Isso fez com que ficasse apaixonado pela Mortimer por um tempo, até que o poder terminasse o seu efeito sobre MUSE. Como a pessoa se sentiu é bem up to player.
002 . ATTENTION .
Durante uma missão ou uma estadia na enfermaria, MUSE estava delirando de febre, o que impedia Sage de conseguir curá-lo efetivamente. Por conta disso, hipnotizou MUSE com sua voz para que conseguisse fazer o trabalho dela. Quando o outro descobriu, no entanto, isso garantiu uma briga entre os dois.
♫ Cura musical .
003 . I NEED A HERO . com @izzymontoya
Não soube exatamente como isso aconteceu, mas Sage se tornou a curandeira exclusive de MUSE. Cortou um dedo, torceu a perna ou até mesmo bateu aquela dor de barriga? Ele corre para chamar a filha de Apolo e só aceita ser curado por ela.
↪︎ CONEXÕES GERAIS !
004 . WORK SONG . com @styxchtch
O primeiro amor a gente nunca esquece, certo? Sage e MUSE foram os primeiros em muitas coisas um para o outro, mas, por conta de algum motivo, acabaram terminando. Hoje em dia, vivem se evitando, mesmo que peguem um ao outro dando uma olhadinha de vez em quando.
005 . KING AND LIONHEART . com @christiebae
Todo mundo sabe que Sage não é a melhor guerreira de todos os tempos. É claro que é talentosa com o arco, assim como todo filho de Apolo, mas não é uma pessoa que estará ali pronta para matar um monstro em um caso de necessidade. Assim, MUSE apareceu como um anjo protetor em sua vida: sempre que está em uma situação de perigo, o outro é quem protege ela.
006 . BRUTAL . com @amaranthaesti
Uma inimizade que nasceu por conta de uma fofoca. A maioria sabe que a Sage não é alguém que controla a língua, então um dia MUSE pegou a filha de Apolo espalhando um boato que não era verdade. Mesmo que Mortimer não soubesse daquilo, foi o suficiente para que tivessem um desentendimento que perdura até os dias atuais.
007 . ONE OF THE GIRLS .
Aqui é uma relação bem clássica de friends with benefits. São amigos bem próximos... Próximos até demais, se é que vocês me entendem. Todos pensam que são um casal, mas sempre confirmam que estão apenas se divertindo da melhor forma que conhecem.
008 . ETA . com @tinykl
Por algum motivo, MUSE achava que Sage estava namorando uma pessoa com quem tinha um rolo não oficial e, quando viu a mulher beijando outra pessoa, achou que se tratava de uma traição. É claro que o rolo foi completamente destruído e ainda por uma fofoca de traição que nem era uma traição. Desde então, Sage planeja alguma vingança contra MUSE (porque ela é rancorosa).
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Primeira newsletter das novidades do Marothverso! - Setembro de 2023
Introdução:
E aí, gente! Tudo bem? Espero que sim! É com esta mensagem que eu inauguro a primeiríssima newsletter das novidades das coisas que eu faço na internet (talvez eu devesse dar um nome pra isso, não sei). Decidi começar a fazer isso porque, já que hoje minhas atividades se espalham por tantos canais dentro e fora do YouTube, não tem realmente um só lugar onde eu possa postar algo assim.
Eu to chamando isso de newsletter, mas a verdade é que eu nem configurei nenhuma lista de email pra isso kkkk. Minha ideia é só criar um Tumblr pra postar o texto lá também como forma de publicação, e talvez depois compartilhar essa publicação nos canais que eu tenho (Discord, Twitter, etc)
Bom, a ideia principal desses avisos é simplesmente falar sobre as novidades que aconteceram no mês passado, e que eu planejo que aconteçam esse mês, sobre meu canal e as coisas que eu produzo na internet.
Novo canal Maroth 4:
Começando com o YouTube. Eu criei um novo canal de novo! Eu sei que eu muito recentemente criei um novo canal de jogos aleatórios, mas agora criei outro com uma proposta bem diferente. O https://youtube.com/@mar0th4 é um canal onde eu pretendo postar só vídeos de jogos sem comentários. Muitas vezes eu começo a jogar algum jogo e acontece alguma coisa interessante que eu queria ter registrado em vídeo, mas acabo nuca fazendo porque não vou ter onde postar mesmo, mas agora eu tenho! De vez em quando, quando eu quiser gravar algum gameplay, mas não quiser aparecer na frente da câmera, falar nada ou ter muito comprometimento em fazer um vídeo interessante, vou gravar um vídeo sem falar nada e postar nesse canal. Não tem quase nada lá ainda, e eu não pretendo ter nenhuma consistência de postagens, mas com o tempo vou colocando algumas coisas lá.
Frequência no Canal Principal:
Outra coisa que eu queria falar é sobre a nova frequência de vídeos do meu canal principal, https://youtube.com/@mar0th. Eu tinha falado mês passado que ia me comprometer a postar dois vídeos por semana até o fim do mês, mas infelizmente nem isso eu consegui. Agosto foi um mês horrível pra mim, mal tive tempo de respirar de tanta coisa que eu tive que fazer, e muitas coisas não aconteceram conforme o que eu tinha planejado, então acabou que tive que deixar o YouTube um pouco de lado. A partir desse mês, setembro, vou me comprometer a postar só um vídeo por semana, mas talvez eu poste algum vídeo extra se eu tiver tempo. Na prática é a mesma coisa que falar que vou postar dois mas as vezes não conseguir, mas acho melhor prometer uma coisa menor e as vezes entregar algo a mais, do que prometer uma coisa maior e as vezes entregar a menos. Vou postar um vídeo de Spore (de gameplay ou falando sobre) toda sexta feira, e as vezes algum vídeo extra (de Spore ou não) nas quartas feiras (mas isso não é muito engessado, pode ser que seja em outro dia. Meu objetivo mesmo é vídeo toda sexta).
Rebrand do Canal Maroth 1:
Agora sobre meu outro canal que eu não mexo desde 2014 (sim kkkk vou ressuscitar das cinzas). Em julho de 2014 eu criei um canal pra postar vlogs sobre meu intercâmbio que eu fiz no Canadá nesse mesmo ano. Minha ideia original era postar vlogs lá, e quando eu voltasse transformar esse canal num canal de vlogs generalizados, mas infelizmente não consegui fazer isso. Postei só 3 vídeos e acabei desistindo, porque eu não tava tendo nem tempo de postar vídeos no meu canal principal, então acabei abandonando esse de intercâmbio… até hoje! Não vou postar nada relacionado a intercâmbio mais lá (inclusive vou deixar não listado os vídeos que já tão lá, só vão ser acessíveis pelo meu site, mas jájá falo disso). Em vez disso vou deixar esse canal voltado pra postar vídeos que não tenham nada a ver com jogos ou comigo. Esse canal (https://youtube.com/mar0th1) é basicamente para o Maroth ao Ponto (https://youtube.com/mar0th2) o que o Maroth 4 é para o Maroth ao Cubo ou para meu canal principal. Eu quero postar vídeos sem comentários de coisas aleatórias. Por exemplo: Outro dia teve um show de aviões de acrobacias aqui na minha cidade e eu filmei. Vou fazer uma edição e colocar lá. Uns anos atrás fiz um passeio num parque nacional perto de onde eu moro e fiz umas filmagens. Vou colocar lá também. Não necessariamente coisas que não tenham a ver comigo, mas sim coisas nas quais o foco seja alguma coisa diferente aleatória e específica. Basicamente vlogs sem comentário.
Futuro das Lives no YouTube:
Agora vou falar ao mesmo tempo sobre o futuro do canal Maroth ao Cubo, Maroth ao Ponto, e para um NOVO canal que eu vou criar, mas quando postar esse aviso já vou ter criado (vai ser https://youtube.com/@mar0th5, um canal de lives). Basicamente eu me vi com uma questão: Como eu farei minhas lives a partir de hoje? Inicialmente minha ideia era fazer lives as vezes no Maroth ao Ponto e as vezes no Maroth ao Cubo, no Ao Ponto sobre coisas aleatórias, e no Ao Cubo jogando jogos, e transformar essas lives em vídeos nos seus respectivos canais. Porém eu encontrei um problema. Não faz sentido eu fazer lives em dois canais diferentes. Isso é uma coisa que eu demorei um pouco pra perceber, mas acho que quem consome lives de alguém, não faz tanto assim pelo conteúdo, como em vídeos normais, mas bem mais pela personalidade por trás da live também. Eu percebi que acho que, todo mundo que veria uma live minha no canal ao Ponto, veria no canal ao Cubo, e vice versa, então não faria sentido eu fazer nos dois canais, seria melhor fazer em um só. Mesmo porque, eu tive a ideia de começar a postar alguns cortes das minhas lives do ao Cubo no ao Ponto, como vídeos, então não faria muito sentido eu fazer lives nesse canal e postar cortes nele de lives que eu faço em outro canal. E ainda além disso, eu faço muito mais conteúdo de videogame nas minhas lives do que qualquer outro, então eu acabaria fazendo muito mais lives no ao Cubo do que no ao Ponto. Eu pensei em passar a fazer lives em só um desses canais, mas aí pensei que não poderia ser uma boa ideia de qualquer jeito. Se fosse só no ao Ponto, não faria sentido eu fazer lives jogando jogos e não postar nenhum vídeo jogando jogos em si, e se fosse no ao Cubo, até poderia dar certo inicialmente, mas se num futuro eu decidisse parar de fazer lives jogando jogos, ou quisesse fazer mais lives sobre qualquer outro assunto, ficaria estranho eu fazer lives sobre outra coisa em um canal só com vídeos de gameplay, e eu até poderia, se fosse o caso, criar um novo canal voltado pra lives onde eu me sentisse mais livre pra fazer lives de outros assuntos, mas aí eu pensei: Por que não fazer isso agora?! Então isso que eu vou fazer (já fiz na verdade, no momento da publicação disso). Eu vou criar um canal novo, no qual eu vou UM DIA começar a fazer lives, e parar de fazer lives tanto no Maroth ao Cubo quanto no Maroth ao Ponto. Eu não sei quando vou de fato fazer essa transição, mas não quero que demore muito. Enquanto isso vou usar na verdade o novo canal, que eu vou chamar de Maroth ao Vivo, pra postar shorts que vão ser clips dos vídeos que eu fiz/vou fazer nos meus canais Maroth ao Ponto e Maroth ao Cubo, o que na verdade inicialmente era uma ideia que eu acabei abandonando que me levou a pensar em criar o canal Maroth ao Cubo em primeiro lugar.
No final de 2022, um short que eu postei no final de 2021, de um vídeo que eu postei no final de 2019, começou a dar uma mini viralizada, conseguindo 800 mil visualizações e me dando milhares de inscritos. Depois disso, em janeiro, isso aconteceu de novo, com um short de um vídeo de Townscaper, e de novo em abril com outro short de Townscaper, me dando no total mais de 10 mil inscritos. Inicialmente eu tinha achado isso uma coisa muito boa, e realmente foi, meu canal pulou de 15 pra 26 mil inscritos em outros meses, e os shorts combinados me renderam mais de 100 dólares. Além disso muitos shorts que eu postava de vídeos de jogos aleatórios que eu fazia no meu canal principal ano passado me davam as vezes literalmente 50x mais views e inscritos do que o vídeo em si do jogo, que dava muito mais trabalho pra editar do que um short. Daí que veio a ideia de fazer um canal novo sem edição (na verdade essa ideia já existia fazia muito tempo, mas ela começou a se concretizar mais aí). Meu plano era, fazer lives no meu canal principal, que por sua natureza são sem edição, pegar clips dessas lives e transformar em shorts pra postar no meu canal principal, que dão muito mais acessos que os vídeos longos dos mesmos jogos. Só que aí vieram alguns problemas. Eu pensei que não faria muito sentido eu fazer lives no meu canal principal de jogos que eu não ia fazer vídeo, porque eu sabia que o público de shorts é bem diferente do público de vídeos longos, então ia ficar meio segmentado demais, então eu tive a ideia de criar um canal só de lives, e aí dessas lives fazer shorts no meu canal principal, mas aí eu pensei, já que eu já vou fazer lives nesse canal e não vão ter vídeos, eu podia pegar os clips das lives, nos quais eu jogava alguma coisa, e transformar em vídeos pra esse novo canal. Só que ai eu percebi outra coisa, eu comecei a enxergar mais os shorts com outros olhos, como inicialmente eu via eles mais como uma forma de reaproveitar meu conteúdo e atingir mais gente, eu comecei a pensei quer seria interessante pensar num conteúdo mais voltado desde o início pra ser um short, tipo falando sobre spore especificamente, e não só um trecho de um vídeo que eu jogo Spore sem muito contexto. Então eu pensei o seguinte, e se eu pegar os clips das lives que seriam shorts no meu canal principal, e fazer shorts deles nesse novo canal, já que ele já vai ter os vídeos e as lives? Achei uma ideia bem legal, mas aí veio outra realização. O YouTube lançou uma ferramenta pra ver separadamente as views do canal só de shorts e só de lives, e eu fui apresentado com uma péssima realidade: Os shorts atrapalhavam meu canal durante todo esse tempo. Se eu vejo as views de vídeos longos, elas desciam cada vez mais conforme eu tinha mais shorts meio virais. Eu acredito que isso não aconteceria se eu conseguisse fazer shorts com conteúdos mais integrados, mas como meus shorts eram só uma repetição do conteúdo, quem via os vídeos longos não se interessava pelos shorts, e quem via os shorts não queria ver um vídeo de as vezes 20 minutos muito mais monótono que o short de 1 minuto. Então eu meio que abandonei a ideia dos shorts das lives e passei a me focar mais em só fazer as lives e os vídeos da lives, e foi nessa época que eu comecei o canal Maroth ao Cubo, onde eu não pretendia postar shorts.
Tudo foi indo perfeitamente bem, até que eu me deparei com a questão que eu expliquei 2 parágrafos atrás, de em que canal fazer minhas lives. Então me voltou essa ideia de criar um canal central pra integrar as lives e os shorts, mas seria mais um canal que eu vou fazer, além do Maroth ao Cubo. Eu até tinha pensado nisso antes, criar um canal de gameplays sem edição e um de lives, mas eu achava que não faria muito sentido já o conteúdo seria o mesmo, mas hoje eu vejo que faz total sentido se eu não quiser ficar preso a um conteúdo de jogos pra sempre. Então basicamente é isso que eu vou fazer: Criar um canal novo de lives, que eu vou só por enquanto postar shorts dos vídeos que eu posto nos meus canais Maroth ao Cubo e Maroth ao Ponto, e futuramente começar a fazer lives lá, que vão virar vídeos para esses mesmos dois canais. Bom acho que é isso kkkkk essa explicação ficou bem maior do que eu imaginava, mas acho que foi necessária, pelo menos pra mim pra eu organizar minhas ideias.
Frequência dos Canais Maroth ao Ponto e ao Cubo:
Enfim, agora falando especificamente sobre a programação dos meus canais. No Maroth ao Ponto eu vou postar um vídeo por semana, no domingo. O conteúdo vai variar muito. Pode ser um vlog aleatório, um corte de live de 45 minutos ou de menos de 1 minuto, mas eu quero me propor e postar toda semana porque se eu ficar postando vídeo todo dia quando eu tenho, quando eu não tiver vou acabar ficando meses sem postar, então prefiro focar na consistência. No Maroth ao Cubo eu vou passar a postar só 3 por semana. Eu sei que falei que minha ideia incial era postar 1 vídeo por dia, e eu achei realmente que conseguiria fazer isso, mas se mostrou uma tarefa bem mais difícil do que eu inicialmente pensava que seria. Tanto por eu não ter tanto tempo pra fazer as lives, quanto por eu passar a querer editar os vídeos em vez de só jogar sem cortes nem nada. Meu plano é postar vídeo terça, quinta e sábado. Terça de uma série (atualmente Minecraft), quinta outra série (atualmente Harry Potter 1 pra PC) e sábado alguma outra coisa, seja uma série ontológica (como a Nitromania, a Zerando RollerCoaster, ou algumas outras que eu vou criar) ou um gameplay aleatório de primeiras impressões, jogo rápido, ou até mesmo um compilado de uma série como eu fiz com Limbo, Portal ou DLC Quest. Além disso eu to pensando em postar uns shorts nesse canal também, mas aí não sendo recortes dos vídeos, mas sim shorts pensados desde o início pra serem shorts, focados em falar sobre um jogo específico bem brevemente, mas não sei quando vou começar a fazer isso. As lives vão continuar nesse canal por enquanto, como eu falei, mas em breve vou migrar para o Maroth ao Vivo também, e enquanto isso vou postar shorts lá de clips dos vídeos do Maroth ao Cubo e Maroth ao Ponto, como eu já tinha falado.
Novo Tumblr e novo site:
Além das coisas em relação aos meus canais do YouTube, quero falar do Tumblr e do meu site. Eu já tenho um blog no Tumblr que uso pra postar textos aleatórios (usava né kkkkk faz anos que não posto nada mas quero voltar a usar). E recentemente também criei um Tumblr de fotos. Eu sempre gostei de tirar fotos aleatórias das coisas da minha vida, mas sempre senti que atualmente o Instagram se tornou uma plataforma muito "séria" pra isso. Até pensei em criar um perfil secundário, mas acabei optando pelo Tumblr mesmo, de novo. O link é https://mar0th-fotos.tumblr.com. Agora um site é uma coisa que eu sempre quis ter no YouTube. Eu já tinha criado um no final de 2019, pensando em começar a divulgar em 2020, mas bom, todos sabemos o que aconteceu né, então isso acabou se perdendo por muitos anos. Porém recentemente eu voltei com essa ideia e comecei a criar um novo site. É basicamente um lugar que agrega todos so lugares nos quais eu produzo conteúdo na internet, e onde alguém pode me encontrar ou encontrar comunidades de pessoas com interesses parecidos. Por enquanto não tá finalizado, mas acho que tá ficando legal. O link é esse https://sites.google.com/view/mar0th-site/.
Finalização:
Bom, gente. Eu acho que é isso. Esse aviso ficou extremamente mais longo do que eu achava que ia ficar kkkk mas isso já é bem normal pra tudo que eu começo a escrever. Se você leu até aqui, muito obrigado, e se só pulou até o final, obrigado também pela atenção! Eu sinto que precisava escrever em um lugar mais permanente minhas ideias, tanto pra informar a quem interessar quanto pra realmente começar de fato a colocar tudo em prática. Por muitos anos eu senti que não sabia exatamente o que fazer na internet. Eu comecei muito sem nenhum plano em 2012, e desde então só tenho feito as coisas meio sem pensar. É meio um milagre que eu tenha chegado "tão longe" na verdade, quando eu paro pra pensar. Porém agora eu quero mais ter um padrão, um plano, um caminho a se seguir. Uma linha que eu possa seguir sem ficar decidindo individualmente pra cada coisa que eu quero fazer onde ela se encaixa ou sequer se eu devo fazer. Eu to bem feliz que finalmente to conseguindo fazer isso, e espero que isso traga mudanças positivas e signifique uma nova era da minha presença na internet. Uma era melhor do que todas as outras que já vieram antes!
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pelo amor de deus sai da minha cabeça eu quero escrever sobre outra coisa
eu te mostraria minhas verdades, minhas entranhas, veias e coração.
eu te contaria tudo, tudo mesmo. as fofocas e as opiniões de quem eu sei que tu gosta e anda.
eu sussuraria no teu ouvido e gritaria pro mundo, deixaria tu entrar em mim, me sentir, contar os centímetros, dedo por dedo, atrás da minha orelha. encontrar minha raíz, contar meus cílios, aquecer meu nariz no teu.
eu me ajoelharia, pediria perdão - só se tu quisesse também. te falaria o quanto eu sofri por tu não estar aqui, de todo mundo que eu conheci, que não eram tu. leria todos os textos que eu fiz, lembraria dos sentimentos, refaria as caretas que eu ainda faço quando relembro de cada momento juntos.
eu estaria disposta a te conhecer de novo, até porque tu não me conhece mais também. eu contaria o gosto das bocas que eu beijei, as bobagens que eu cometi, as risadas e piadas que eu criei. eu te contaria tudo, tudo mesmo.
mas eu sei que tu não me contaria de volta.
e é por isso que eu não faço nada.
e eu queria tanto, sabe? eu queria tanto de conhecer de novo. eu quero te conhecer de novo. eu penso muito nisso! eu quero te conhecer de novo.
quero saber das tuas novas manias, de tudo que tu tomou, do que tu lê agora, como a faculdade e o trabalho vão, de como tu se sente quando o caos bate na tua porta, ou quando tu beija e sente alguém. das borboletas que tu sentiu com elus, dos erros que tu faz. meu ouvido tá aqui! e eu estaria aberta, disposta pra escutar sobre a gente nas bocas alheias. eu só queria você aqui.
e olha, eu fiz uma lista dos porquês eu devo me afastar de gente que fez mal pros meus. concluí meus princípios. e eu esqueceria deles por ti, esqueceria do que falam e te chamam por aí, pra tu me escutar como antigamente, pra eu ouvir aquela mesma história do carro de novo.
eu queria você de volta! e eu juro por tudo que é como amigo. queria tanto saber como tu tá. tanto mesmo. não digo isso de forma de amor romântico (ou talvez sim, eu também não sei), mas eu morro de saudades tuas como amigo.
e como eu sou complicada!!!!!!!! eu te afasto e te quero por perto.
eu acho que eu não quero nada disso. é melhor assim, cada um no seu canto. eu não te confundo, você não me lembra e fica melhor pra todo mundo.
não vou te colocar no closefriends de volta. eu ainda não perdi esse cabo de guerra contra minha cabeça. quinta que vem eu vejo o que eu faço.
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1 semana desde a nossa última ligação..
Parece q já faz 1 mês. Vc se sente assim tb?
Nesses últimos dias eu tenho experimentado uma sensação nova. Em relação à gente, parece q todo momento em que eu estou prestes a ficar muito triste ou prestes a chorar alguma coisa me para. Parece que eu estou constantemente nesse cenário aqui: vc se prepara pra começar a correr, concentra a energia naquilo, dá os primeiros passos e algo te interrompe. Meio que um “fui sem ir”, sabe? Não sei pq isso tem acontecido. Por mais estranho que pareça, eu acho q estou reprimindo as minhas emoções. Será q tem como isso ser feito inconscientemente? Mas não sei também… pode ser q eu só tenha aceitado a situação. Enfim, ainda não entendi 100%, mas me senti assim em vários momentos nesses últimos 7 dias.
Primeiro de tudo: ainda me pego querendo te contar cada detalhe do meu dia. E isso me deixa triste todas as vezes. Apesar disso, me manter ocupada tem me feito bem (odeio esse clichê, mas infelizmente funciona 🙃). Esses dias criei uma conta no Notion, meio q um workspace usado pra organização. Ali eu consigo criar planilhas, listas etc e decorar a página. Isso me manteve bastante ocupada por uns 3 dias kkkkkk com ctz, é a minha mais nova obsessão.
Agr, o mais icônico dessa semana: comecei hj a academia 👀 foi a primeira vez que fui em uma e até q gostei. Talvez seja cedo tb kkkkkk mas eu com ctz vou ter q me adaptar a fazer exercício nela, já q fechei o pacote de 1 ano na Smart Fit.
Por fim, queria comentar tb q andei pensando bastante sobre esse Tumblr aqui. Será q você ainda vê os textos que eu coloco? Não sei, mas eu estou tendendo a achar que não… De qualquer forma, parte de mim gostaria muito que sim. E, seguindo essa linha de raciocínio, percebi que eu gostaria muito de te mandar cartas. Comecei a pensar que eu gostaria do processo, de sentar e pensar em tudo o que eu gostaria de falar com você, de reescrever o texto até gostar de como ficou… e acho q gostaria de saber que você lê também. Mesmo sem resposta.
Mas enfim, tb não quero ficar alimentando ideias assim. Você parou de falar comigo pq queria focar nas suas coisas, você disse q não tinha medo de eu virar apenas uma lembrança pra vc. Realmente, acho q não somos nada parecidos nesse quesito. E é por isso tb q não acho q vc esteja procurando saber mto sobre a minha vida.
De M para H.
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Pedido de @nightstars5: Faz um hot do Harry onde ele é um bad boy do colégio, mas é completamente apaixonado pela garota reservada da turma e eles acabam ficando presos na biblioteca, o resto é contigo. Amo seus imagines, você escreve super bem!
Prontinho, xu! Eu não sabia se queria algo explicito ou não, tentei ao máximo escrever meio a meio mas no final não deu e fiz um hot bem hot skskskssk. O imagine está enorme pelo simples motivo de: eu me empolguei KKKK, espero que não se importe e curta a história que criei a partir do seu pedido. Gostei demais de escrevê-lo e fico esperando seu feedback, OK?
Boa leitura 🖤🥵
...................................
- Ah, qual foi, Prescott! Biblioteca? - mais uma vez Styles o enfrentava, sem medo de qualquer consequência após a indignação expressada em seu rosto e mãos gesticulando.
- Sim, senhor! - rebateu o diretor, mais sério do que de costume. - E não me venha com desculpas, está me ouvindo? - o garoto ameaçou abrir a boca para contrariar, mas de nada adiantaria depois do ultimato feito pelo mais velho. Olhos revirados e uma chacoalhada de cabeça lenta foi tudo o que o ele pôde fazer.
- Três semanas na detenção e assunto encerrado.
- Você ficou um mês inteiro de castigo e não funcionou. - comentou ao dar uma risada falha. - Além do mais o problema de agora não é comportamental e você sabe muito bem disso.
- Passar horas na biblioteca também não vai resolver.
- Se você se dedicar e não quiser ter a sua mãe de novo por aqui, em mais uma reunião falando sobre o filho que já é grandinho o bastante e ainda não tomou jeito, pode ter certeza que vai resolver. - Harry bufou. Realmente ele odiava quando Anne aparecia no colégio para mais uma conversa sobre o histórico escolar nada bom do menino. Estar no último ano da escola e ainda precisar da mãe para que os problemas fossem resolvidos era quase que uma humilhação para a geração de adolescentes. E aguentar o sermão calado em casa era pior ainda.
- OK, eu vou fazer isso. - rendeu-se mesmo não querendo. - Mas acha mesmo que eu vou colocar dez matérias em dia em uma tarde?
- É claro que não. - o moreno suspirou aliviado. Talvez a história da biblioteca fosse mais fácil do que parecia. - Serão quinze tardes. - Harry arregalou os olhos, mais que surpreso com a notícia. - Duas semanas para ser mais exato.
- Se quer me foder me beija, porra! - a frase foi dita tão espontaneamente que até o rapaz esqueceu que, por mais que tivesse uma relação amigável - dentro de algumas circunstâncias - com o diretor, ainda sim ele não era seu amigo íntimo para tratá-lo daquela forma.
- Harry! O que é isso? - repreendeu o responsável pela Holmes Chapel Comprehensive School.
- Desculpa.. - falou desanimado e um pouco envergonhado por ter passado do ponto. - Mas é sério, diretor. Eu prometo que vou melhorar. Faço de tudo para esse colégio, mas por favor não me deixe preso na biblioteca por duas semanas.
- E você quer que eu faça o quê? Esqueça disso e dane-se você? - o moreno permaneceu calado. - Eu me importo contigo, garoto. Suas notas estão horríveis porque você não aparece nas aulas e a culpa é somente sua. - comentou dando uma pausa. - Sua carga horária esse ano está muito abaixo dos outros alunos. E é um motivo claro de expulsão se continuar assim e você não aceitar a escolha que estou te dando. Garanto que nem você e muito menos sua família quer procurar outra escola faltando pouco menos de um ano para o fim dessa fase. - desconfortavelmente e aceitando que estava perdido, Styles coçou uma das sobrancelhas para disfarçar todos os sentimentos ruins e respirou fundo. - Sabe que eu, como diretor, não posso ignorar esse tipo de coisa. Ainda mais sabendo que você é inteligente pra caramba revendo os registros de boletins passados que estão excelentes por sinal. - fez uma pausa dramática ao encarar o garoto sério, sentado a sua frente de braços cruzados. - Onde está esse Harry?
- Trancado no armário por justamente não ter tempo.
- Então acho melhor você tirá-lo de lá, pois ele vai ter muito tempo livre nos próximos dias fazendo trabalhos, lista de exercícios e estudando bastante para compensar as horas que o outro Harry desperdiçou. - o rapaz soltou uma risada cínica ao virar um pouco o rosto para o lado esquerdo e ajeitar a jaqueta jeans que usava.
- Eu gosto muito de você, mas tem vezes que eu não te aguento.
- Você não quis ter intimidade com o diretor? Pois bem, lide com isso. - sem remorso, Harry aceitou a proposta fácil de ser recusada mas difícil de ser concluída ao se despedir e sair do escritório de Chad Prescott, com a mochila cheia de livros nas costas, a caminho do seu novo cantinho.
- E aí, Styles? Tomou mais um cafezinho com o Prescott? - sem ao menos ter visto a pessoa que o chamou, o rapaz identificou quem era pela brincadeirinha e tom de voz usado, escutando-a atrás dele.
- Hoje foi um café duplo de esporro. - disse ao virar-se e por fim ver o grupo de amigos a alguns metros dele enquanto ainda caminhava - agora de costas - para seu destino pelas próximas horas e dias.
- Não vai embora com a gente? - um deles perguntou.
- Hoje não. - respondeu ao colocar as mãos no bolso da calça jeans rasgada. - E provavelmente nunca mais.
- Tá preso aqui, é?
- Duas semanas na biblioteca. - a risada dos quatro amigos vieram instantaneamente, assim como a dele que deu de ombros, mesmo estando abatido com a sua situação que não era, nem de longe, a melhor que ele já passou quando o assunto era escola.
- Deu ruim, bonitão.
- Quando vai para biblioteca é porque a expulsão tá vindo, hein.
- Vamos ter um nerd no grupo depois dessas duas semaninhas? - a zoação vinha de cada um dos meninos e a expressão de Harry era uma mistura de risada com frustração, além da leve irritação ao mostrar o dedo do meio para os amigos, acompanhado de um sorriso cínico após tirar os óculos escuros apoiado na gola da camiseta e usá-los para disfarçar os sentimentos e virar-se novamente para então chegar em frente a porta de vidro da biblioteca.
Styles ficou alguns longos segundos parado em frente ao local, ainda desacreditado que chegou ao ponto de ser expulso se não mostrasse disciplina.
- Ai, ai. Vacilou, Styles.. vacilou feio. - falou para si mesmo ao passar as mãos no rosto e então entrar na área que, se foi duas vezes desde que estudava ali, já era muita coisa.
Ao entrar, Harry foi recebido com o famoso sorriso dado por duas garotas assim que o viram. Aquele foi o único momento em que se sentiu um pouquinho melhor por usar seu lado conquistador ao lançar um olhar diferente para as meninas mais novas, além de mostrar seu sorriso com covinhas, marca registrada dele naquela escola.
- Meninas. - cumprimentou ao abaixar um pouco a cabeça e dar espaço para passarem. O gesto, apesar de simples, foi o ápice para elas rirem feito boba quando passaram pela porta depois de serem notadas pelo bad boy do colégio, usando óculos escuros que caiam perfeitamente bem com a camiseta branca que vestia.
- Harry Edward Styles, quem diria! - Miriam, a funcionária mais antiga e fofa do colégio, disse ao ver o rapaz aproximar-se do balcão, retirando os óculos e esboçando um leve sorriso.
- O diretor contou que eu viria?
- Mais é claro! - respondeu a velhinha. - E tem um lugarzinho separado especialmente para você.
- Maravilha.. - o moreno levantou as sobrancelhas fingindo animação.
- A mesa do fundo é toda sua.
- Aquela próxima a parede?
- Isso. A última mesa lá atrás. Essas aqui da frente serão usadas pelo sétimo ano daqui a pouquinho.
- Tudo bem. - ele sorriu fraco. - Bom, é melhor eu começar porque tenho muita coisa para fazer.
- Boa sorte, querido.
Ao dar mais um sorriso agradecendo a boa vontade de Miriam, Harry andou devagar até a mesa redonda que aparentemente era sua, sentando de frente para a entrada mesmo que fosse difícil vê-la por conta de algumas prateleiras repletas de livros, as quais cobriam sua visão.
Por mais que a vontade fosse zero de estudar, sua mente botou-lhe medo ao pensar que poderia ser expulso do colégio, dando desgosto para os pais e prejuízo a si mesmo por estar perto do fim do ensino médio e não ter notas boas suficiente para entrar na faculdade. Ele definitivamente não queria falhar.
A biblioteca estava vazia e Styles concentrava-se ao máximo nas questões de biologia, passando duas horas realizando exercícios pendentes e dois trabalhos sobre plantas que seriam para próxima semana e ele resolveu adiantar. Entretanto, sua atenção foi embora ao escutar - mesmo que longe - uma voz conhecida falar com Miriam. Ao por os olhos nela um friozinho na barriga tomou conta dele e o coração bateu mais rápido. Normalmente isso não acontecia com frequência, até porque era ele quem causava essas sensações nas garotas. Porém, ao se tratar de S/N, a paixão secreta do garoto desde o oitavo ano, esse nervosismo repentino, principalmente quando estava sozinho, havia virado costume.
A garota, por mais que não fosse a mais popular da escola e não gostasse de estar em um lugar repleto de gente, ainda sim era uma pessoa muito divertida, boa de papo e até um pouco extrovertida quando estava em um pequeno grupo de amigos ou acompanhada de uma só pessoa. Harry e ela já haviam conversado algumas vezes pelos corredores e durante as trocas de aula por sentarem próximos um do outro. Contudo, nem em sonho S/N considerou ter algo com o bad boy, apesar de achá-lo um gato e ter percebido há algum tempo que ele a tratava de um jeito diferente e especial dentre as outras meninas. No entanto, a sua parte reservada não a deixou tentar um contato mais longo com ele, mesmo levando em conta os olhares intensos que trocavam quando se esbarravam por aí. Olhares estes que eram exatamente como os que aconteciam assim que ela e Harry perceberam a presença um do outro naquele mundo de livros.
S/N, após ter um diálogo rápido com a bibliotecária sobre uma das pesquisas que estava fazendo semana passada, foi ao seu canto preferido, também na parte de trás da biblioteca, colocando a mochila na mesa redonda na diagonal de Styles, que lançou um sorrisinho fraco como cumprimento ao vê-la acenar de leve para ele e então dar-lhe as costas ao sentar olhando para frente.
Mesmo querendo estar focado no trabalho, Harry não conseguiu se concentrar cem por certo ao ter a visão privilegiada da menina vestindo um shorts jeans não muito comprido mas bem colado e uma camisa folgada de botões que combinou perfeitamente com o óculos de grau delicado que ela usava, deixando-a bem sexy ao olhar do moreno.
Os minutos que seguirão após S/N ter entrado e Styles tentar ao máximo para não desviar sua atenção e olhar para a garota, vieram acompanhado de uma escuridão vinda de fora por conta das enormes nuvens que encobriram o sol de repente, e os sons dos trovões logo avisaram que uma tempestade estava a caminho.
Não bastou vinte minutos para a chuva cair com força e assim inundar a biblioteca das crianças no térreo. Foi o que os dois estudantes ouviram do rádio de Miriam que, mesmo cuidando da área de cima, era responsável pelo local de livros infantis que inaugurou há poucos meses, o qual eram os alunos que tomam conta. Por isso, ao ser chamada por alguns inspetores teve de ir até lá, deixando Harry e S/N sozinhos.
De imediato os dois não acharam nada demais e continuaram a fazer o que estavam fazendo como se nada tivesse acontecido, escutando os pingos grossos bater contra o vidro, além de ver pelas janelas a força do vento que balançava incansavelmente os galhos presos as árvores ali por perto. Entretanto a situação mudou quando um raio forte caiu do céu e um travão alto disparou, fazendo uma árvore antiga cair nos fios de luz da rua e cortar toda a energia.
A biblioteca, com uma iluminação de primeira, ficou completamente escura e a porta que era sensorial, assim como as salas dos professores, nova instalação feita no último semestre, manteve-se trancada pela falta de energia.
A única luz que surgiu em meio ao apagão veio da lanterna do celular de S/N, que foi diretamente na direção do moreno.
- Quando eu venho estudar o mundo acaba.. - Styles comentou ao vê-la soltar um riso fraco. - Só pode ser brincadeira.
- Então você é o verdadeiro culpado disso tudo. - brincou, entrando na onda do rapaz, que sorriu de leve ao dar de ombros.
- Bom, talvez.. - mais uma vez a risada dela foi escutada e Harry, como um ótimo paquerador, não perdeu tempo ao perceber o contexto em que estava inserido. - Será que você pode vir com a lanterna aqui para eu continuar estudando? - obviamente não era essa a intenção em mente, mas gostaria que ela se juntasse a ele para então desenrolar algo com a crush de anos.
- O que você está fazendo? - perguntou ao se aproximar e apoiar as mãos na mesa assim que deixou celular com a tela virada para baixo e a lanterna para cima. - Ou melhor, estava, né.
- Resumo sobre o desenvolvimento angiospérmico.
- Uau, adiantando trabalho.
- Sim, finalmente tomei jeito. - disse o rapaz ao afirmar com convicção suas atitudes, fazendo a garota rir.
- Meus parabéns. - ele sorriu. E que sorriso.. pensou S/N.
- E você? Faz o que aqui?
- Vim terminar o livro para a prova de literatura em um local silencioso, que é o oposto da minha casa.
- Isso que é gostar da escola.
- É tranquilo ficar aqui. - rebateu ao virar de costas para a mesa e sentar nela sem esforços. - Eu gosto bastante.
- Então hoje é literalmente seu dia de sorte.
- Por que? - indagou confusa.
- A biblioteca está mais que silenciosa, não tem absolutamente ninguém para te atrapalhar e eu estou aqui. - respondeu ele, dando um toque de convencimento na última frase.
- Realmente. - após um riso leve, S/N fez que sim com a cabeça e olhou para o moreno. - Só que agora isso não serve de nada se não tem luz para que eu possa ler. Ou você terminar seu trabalho. - comentou em um tom levemente chateado. - E não podemos sair daqui porque estamos presos.
- A porta não abre?
- O sensor está ligado à energia, então eu acho que não. - disse enquanto o garoto caminhava até a entrada para confirmar a suspeita. Depois de levantar os braços e mexê-los para lá e para cá, além de pisar com força no chão a fim de abrir a porta, nada aconteceu.
- É, estamos presos. - constatou antes de rir assim como S/N, e retornar para aonde estava. - Bom, eu sei de uma coisa que podemos fazer. - dando passos não muito grandes, Harry foi chegando mais perto dela e os olhos diziam muito mais que palavras naquele instante.
- Acha que eu quero algo contigo? - uma risada estava presa nos lábios da garota e por mais que quisesse ter algo com ele, o joguinho criado em sua cabeça pareceu mais interessante do que cair imediatamente em cima dele.
- Você é quietinha mas eu reparo muito bem quando, discretamente, lança seu charme para cima de mim.
- Eu apenas sigo a linha que você traça.. - rebateu ela ao ser “presa” pelo garoto, o qual apoiou as mãos na mesa, uma em cada lado de onde as pernas dela estavam. A voz de S/N soou diferente e seu olhar tornou-se mais intenso, mesmo que fosse difícil notar alguma mudança com a pouca iluminação. Ainda sim o ar por ali havia caminhado para outra direção, um tanto quanto sedutora diga-se de passagem. - Ou tô errada?
- Sempre soube disso? - agora foi a vez dele bancar o provocador e inclinar o corpo para frente, bem próximo do dela.
- Disso o quê?
- Que tenho uma queda tão grande por você mas que absolutamente ninguém sabe.
- Bem, eu sei.. - S/N esboçou um sorriso cínico mas muito sexy, principalmente ao morder o lábio inferior enquanto seus olhos se perdiam nos dele.
- Desde quando?
- Oitavo ano. - o riso escapou junto com a verdade, fazendo o moreno surpreender-se, e muito.
- O quê? - indagou ao voltar com corpo para a posição de antes, cortando um pouco o clima. - Mas eu sempre fui muito discreto.
- Você rejeitou a menina mais bonita da classe para ir no baile comigo, Harry..
- Ela não era a mais bonita para mim. - o sorriso tímido não demorou nada para surgir e o olhar foi desviado assim que os dele encontraram o dela sem medo.
- Enfim, eu presto muita atenção nos detalhes.
- Então você deve saber o que eu quero desde aquela noite, não? - os dedos do rapaz escalaram a perna direita dela delicadamente, enquanto seus olhos acompanhavam o movimento até alcançar a cintura de S/N para então encará-la de um jeito que a garota sentiu a espinha arrepiar.
- Sabe que não.. - provocou, ao aproximar o rosto do dele.
- Posso te mostrar? - a fala saiu baixinha, a voz rouca foi escutada perfeitamente por ela e mesmo que a escuridão prevalecesse, a mulher se perdeu no oceano verde que descobriu ao visualizar aqueles olhos, os quais realçaram com luz vinda da lanterna.
- Com prazer. - sem esperar mais alguma palavra, Harry colou os lábios nos de S/N no mesmo instante que os dedos entrelaçaram na parte trás do cabelo dela. A garota também tinha as mãos ocupadas, localizadas na cintura do moreno, trazendo-o para mais perto de si mesmo que ainda estivesse sentada na mesa. O beijo tinha gosto de menta pelo chiclete mascado por Styles minutos atrás, deixando tudo mais refrescante ao tempo que os corpos flamejavam por dentro. Um contato mais forte aconteceu quando as mãos dele desceram para a cintura de S/N, fazendo-a deslizar pela mesa até grudarem os corpos em uma pegada digna de suspiros, os quais foram abafados pelas bocas unidas.
- Já suspirou, meu amor? - Styles questionou de forma retórica ao parar o beijo por míseros segundos. - Achei que não queria nada comigo.
- E eu não quero..
- Então o suspiro não quer dizer nada?
- Por que não descobre? - o sorriso do moreno apareceu assim que escutou a provocação, instigando-o a voltar aos beijos, porém em outra região. Os lábios dele desceram até o pescoço e S/N jogou a cabeça para trás. Ele aproveitou que a camisa era de botão e não pensou duas vezes em desabotoá-la usando a força, deixando a moça sem ar ao vê-lo da maneira mais sedutora possível, não importando se alguns botões soltaram-se do tecido com aquela abertura repentina. Ela estava concentrada demais na figura agressiva e altamente sexy a sua frente para se preocupar com botõeszinhos.
Assim, Harry deixou beijos molhados e leves chupões no colo descoberto pelo sutiã branco que ela vestia, sendo o início dos gemidos. A medida que foi descendo, a situação foi ficando cada vez mais delicada e ao desabotoar o shorts, S/N soltou um riso sapeca, encarrando o moreno, também sorridente, que levantou a garota pegando-a no colo para que a parte de baixo, inclusive a calcinha, fosse retirada por ele. Os lábios juntaram-se de novo e colocando as mãos grandes na bunda dela, Styles desceu as peças devagar ao deslizar as mãos para dentro, tendo contato com a pele macia, e finalizar com um aperto forte e gostoso nas duas nádegas. E toda essa ação rolou junto de um beijo marcado pela lentidão e tesão acumulado.
- Você vai me chupar? - S/N perguntou ao som de um sussurro ao ser colocada de volta na mesa, mas tendo os lábios dele ainda em sua boca, aproveitando a ocasião para puxá-lo devagar. Um suspiro acompanhado de uma risada falha foi dado pelo rapaz, que apenas limpou o canto da boca com o polegar e o indicador lentamente, encarando-a sem dó e muito desejo, para só então ajoelhar-se e abrir as pernas dela. Aquela cena respondeu a pergunta apenas usando a sedução, além de causar arrepios e suspiros na garota.
S/N apoiou as mãos na mesa, viradas para trás, deixando-as segurarem o peso de seu corpo ao sentir a língua quente do moreno lambê-la de leve, de baixo para cima. Os olhos fecharam e um gemido mais alto que os anteriores foi escutado por Harry quando sugou a região onde encontrava-se o clitóris, não dando para a ela controlar qualquer atitude que fosse depois daquela chupada.
- Puta que pariu..
- Shiiu.. não grita, gostosa. - disse ele baixo, com um sorriso fraco, e então voltou a movimentar a língua na intimidade extremamente molhada enquanto apertava as coxas da garota. Os gemidos que ela fazia eram a melhor coisa que Styles já escutou e seu pênis conseguiu ultrapassar o limite de ficar duro ao conquistar o combo de sons e gostos que tanto queria.
- Harry.. sobe.. agora! - a respiração tornou-se complicada após a enxurrada de prazer que a boca do moreno causava em sua boceta, contudo ela queria ter o orgasmo junto com ele para que tudo terminasse perfeito. - Você me fez muito feliz agora. - confessou quando ele subiu e ela o agarrou, dando-lhe um beijo pra lá de quente enquanto as mãos foram até a barra da camiseta dele, puxando-a para cima, tendo finalmente acesso àquele abdômen tatuado e definido. - Como você é gostoso! - com o olhar queimando o corpo do garoto, ela mordeu o lábio inferior e por incrível que pareça Harry sentiu seu amigo enrijecer ainda mais.
- Que isso.. você está mexendo muito.. muito mesmo com o meu pau.. - ele apertou a região ainda coberta pela calça e cueca, fechando os olhos quando recebeu o toque e um gemido leve escapou. - Eu tô muito duro por você, garota.
- E tá esperando o que para pegar a camisinha e me foder aqui mesmo? - Styles levantou as sobrancelhas, desacreditado que a menina mais quieta da sala poderia se soltar tanto por conta do tesão. Um sorriso safado surgiu em seu rosto e foi aí que percebeu que seu coração batia ainda mais forte por ela.
- De reservada você não tem nada. - comentou entre risoa ao agachar e pegar a carteira que havia caído da mesa, assim como alguns papéis por conta da agitação dos dois.
Em poucos segundos Harry já havia abaixado as calças, a cueca e então posto o preservativo. Entretanto, antes da penetração a garota o puxou para mais um beijo, lento e doce, envolvendo os braços na nuca dele para então sentir os sexos se tocarem e enfim entrarem em um contato bem mais íntimo.
Os gemidos saíram em sincronia quando a sensação de prazer foi iniciada. As estocadas eram precisas e vagarosas, enquanto as línguas brincavam uma com a outra sem pressa. No entanto, Harry tinha a necessidade de deixar aquilo mais rápido para sentir a sensação que esperava, por isso pegou S/N no colo e sentou na cadeira bem atrás dele.
- Rebola mais rápido.. - ela não disse nada e apenas obedeceu, aumentando a velocidade da transa assim como os gemidos. As mãos dele pressionando a cintura da garota enquanto ela cavalgava rapidamente em cima dele foi o mínimo detalhe que deixou tudo mais gostoso. O som dos corpos se chocando era alto, mas graças a chuva o barulho foi abafado e eles finalmente chegaram ao ápice daquele sexo improvável e secreto.
- Olha, talvez a biblioteca não seja tão ruim assim.. - comentou o rapaz rindo junto de S/N enquanto recuperavam o fôlego. Depois de alguns beijos calmos a respiração voltou ao normal e eles então vestiram-se e arrumaram as coisas que foram parar no chão antes de iniciarem o show, dando tempo suficiente para a luz retornar e tudo voltar ao normal, como se nada tivesse acontecido.
- Tudo em ordem?
- Tirando a minha camisa, sim. - respondeu entre risos ao perceber que faltavam quatro botões na peça.
- Me desculpa. - disse o moreno, também rindo. - Veste minha jaqueta, outro dia você me devolve.
- Mesmo?
- Claro. Eu que fiz isso.. - falou sem graça.
- Valeu. - dando um sorrisinho miego ela agradeceu, voltando a ser a garotinha reservada de sempre.
- Gostei de conhecer a sua outra versão.
- Ela não aparece muito, sabe?
- Uhum. - Harry concordou ao esboçar um riso sexy. - Bom, eu vou estar nessa biblioteca por mais duas semanas. - comentou ao se aproximar dela. - Caso ela queira aparecer de novo, pode contar comigo. - novamente os lábios estavam muito próximo e o desejo de se beijarem voltou, mas infelizmente foi cortado com a voz de Miriam.
- Meus queridos! - no mesmo instante que ouviram as duas palavras eles separaram-se e disfarçaram a situação para que a bibliotecária não desconfiasse de nada. - Tadinhos! Ficaram presos aqui. Vocês estão bem?
- Ótimos, Miriam! - respondeu o moreno, dando um risadinha sincera e divertida. - Muito bem aliás!
- Me perdoem por não conseguir tirar vocês antes.
- Tá tudo bem. - completou S/N. - A gente usou a lanterna do celular e jogamos conversa fora.
- Ai, que bom! - a velhinha respirou aliviada e os adolescentes ainda tinham um riso preso nos lábios pela mentira ter funcionado como duplo sentido. - Eu tenho que descer de novo, mas agora vocês estão livres para ir embora.
- Obrigada, Miriam!
- Por nada, amores! E Harry, te vejo amanhã, hein?
- Com certeza. - o moreno acenou para a mulher, que foi andando depressa para longe dali.
- Bom, a gente se vê. - S/N aproveitou a deixa, pegou suas coisas e despediu-se do garoto ao andar para trás, um pouco envergonhada depois que toda a situação passou.
- Sabe onde me encontrar.
- Na mesa do fundo, certo? - a risada foi carregada de segundas intenções assim como a dele, que concordou com a cabeça e a observou ir embora, feliz demais por tudo o que aconteceu, ficando ainda mais contente quando ela virou para trás depois de alguns passos e acenou do mesmo jeito quando se viram ainda cedo, na biblioteca, antes da chuva, tanto real quanto de prazer acontecer.
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Se possível, deixe seu feedback na ask! Adoraria saber o que achou :)
xoxo
Ju
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Descrição do Mod Blogging Hobby and Blog Artist Aspiration
Por adeepindigo Patreon | Tumblr | Twitter | Mod The Sims
Baixe este mod com tradução AQUI.
O que é esse mod?
Finalmente pronto para lançar isso! Eu queria originalmente adicionar à carreira de Crítico e talvez um dia ainda possa, mas então tive a ideia de que queria fazer uma aspiração de hobby, um remake da aspiração de The Sims 3, Artista de Blog e um novo hobby para acompanhar isso, com o qual você poderia ganhar dinheiro, mas talvez não necessariamente seja seu emprego em tempo integral (embora isso seja possível na vida real e com esse hobby).
Com isso dito, criei um novo hobby - Blogging. Isso é baseado no aspecto de rede social do Sims 3 usando aspectos da estrutura de rede social e fama do Sims 4.
***Observação: Você não precisa jogar a carreira ou aspirações para usar o menu do Blog. O hobby de blogar é separado, mas funciona em conjunto com uma ou ambas as opções.***
Recursos
Novo Hobby: Blogar
Nova Aspiração: artista do blog
O menu Blog pode ser acessado do computador em seu próprio menu. Todas as opções estão disponíveis lá. Depois que um blog é escolhido, algumas opções também estão disponíveis para blogs em movimento no telefone do seu sim.
Habilidade de blog que é aumentada pelos blogs.
• Existem 4 Tipos de Blog (apenas um permitido por vez):
Pessoal
Passatempo
Review
Notícias
• Tipos de postagem do blog (cada postagem tem uma dica de ferramenta):
Verificar as Estatísticas do Blog
Perguntas Frequentes sobre Postagem
Atualizar Perguntas Frequentes
Pedir aos Seguidores para Dar Suporte ao Blog
Postar Sorteio para Seguidores
Realizar Manutenção no Blog
Postar Foto no Blog
Postar Discurso
Responder ao e-mail
Reblogar uma Postagem
Bate-papo com Seguidores
Postar um Meme (específico para cada tipo de blog)
Postar em Tópico Controverso (específico para cada tipo de blog)
Postar uma experiência (específica para cada tipo de blog)
Postagens Gerais (específicas para cada tipo de blog)
Postar Enquete (específico para cada tipo de blog)
Postagens de Conteúdo (específicas para cada tipo de blog)
Postagens de Comentários (específicas para cada tipo de blog)
Postagens de Lista (específicas para cada tipo de blog)
Postagens de Checklist (específicas para cada tipo de blog)
Postagens de Tutoriais (específicas para cada tipo de blog)
Posts de Reviews (desbloqueado para blogs de revisão e, em seguida, para todos com base na classificação do blog, específico para cada tipo de blog - o revisor recebe tudo)
Posts de Entrevista (específicos para cada tipo de blog)
• Classificação do Blog
Assim como no The Sims 3, os blogs podem alcançar classificações de 1 a 5 que desbloqueiam o tipo de postagem disponível.
As classificações do blog são baseadas em seguidores, fama (para a qual os blogs contribuem), habilidade de escrita, habilidade de blog e postagens escritas.
• Alterando o Tipo de Blog
Com uma classificação de 3 Estrelas do Blog, um blog pode ser abandonado e alterado para um dos outros 3 tipos, mas, como no The Sims 3, resultará em uma perda significativa de seguidores e redefinirá todas as estatísticas.
No nível 5 de Estrelas no Blog você pode aposentar seu blog sem perder seguidores ou posts escritos, mas isso só é útil se você não quiser vender seu blog
• Vender Blog
No nível 4 e 5 de Estrelas no Blog, seu Sim receberá uma oferta para vender o blog. O valor varia dependendo das estrelas no blog e do nível de fama.
• Recursos Diversos do Blog
Manutenção do Blog - Ocasionalmente, seu sim receberá um buff que não pode ser removido a menos que seu sim realize a manutenção do blog no menu geral.
Bloqueio - Ocasionalmente, seu sim receberá um buff que funcionará de maneira semelhante ao bloqueio de escritor. Seu sim precisará descansar do blog por cerca de 6 horas. Os recursos de blog não estarão disponíveis durante esse período.
Postagens em destaque - A maioria das postagens tem a chance de aparecer.
Blog em Tendência - A maioria das postagens tem chance de tendência. A tendência afeta os ganhos de seguidores e as chances de postagem em destaque.
Pedir Suporte aos Seguidores - Os seguidores podem ser solicitados para doações. O valor varia e está sujeito a uma taxa de processamento :)
Gotta Blog About - Buff aleatório que aparece se um sim estiver fazendo algo relacionado às atividades do tipo de blog escolhido. Então, para pessoal, se eles têm bebê ou revisor, se eles comem em um restaurante, etc.
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contagem, 03 de janeiro de 2020
Esse é o texto mais sincero e talvez mais confuso que já escrevi pra mim mesmo, e talvez por essa minha mania de sempre querer me justificar pras pessoas, eu resolvi compartilhar com vocês. Eu não sou essa pessoa alegre, engraçada e positiva que vocês veem 100% do tempo. Eu não sou quase nada feliz, na verdade. Eu sou vulnerável pra caralho. Eu tenho medo de cada passo que eu dou, eu tenho medo de arriscar. Eu tenho medo do julgamento de vocês aí do outro lado. Eu sempre tive, por vários motivos, por muita coisa que eu passei mas que eu sempre internalizei… por medo. Eu tinha uma única pessoa no mundo em que podia confiar, mas agora já tem quase 10 anos que ela não tá mais aqui pra me ouvir, me aconselhar e me dar colo. Eu não consigo ter confiança em mais ninguém como eu confiava nela, e o mundo me deu motivos suficientes pra isso. Nem nos meus pais. Tem quase 10 anos que eu luto comigo mesmo pra esconder muita coisa aqui dentro, por medo. De novo ele. Aí eu meio que criei um escudo de uma pessoa forte e positiva, corajosa e aventureira pra tentar ir em frente. Mas é só eu me despir dessa armadura, quando eu coloco a cabeça no travesseiro, que ele vem com milhares de monstros e vozes pra me lembrar que eu sou fraco e tô sozinho. E não adianta falar “conta comigo”, “pode me chamar”, “eu nunca te abandonei”… as vezes você me abandonou num momento que eu mais precisei. Mas a culpa não é totalmente sua, eu nunca pedi socorro ou ajuda pois o medo de incomodar é maior que tudo. Fora as vezes que já pedi e acharam ser só uma brincadeira. Já falei da minha insegurança né? A vida inteira na escola eu fui inferiorizado e me fizeram acreditar que eu não era capaz de muita coisa. Por conta do meu corpo, por conta da minha condição financeira (que não tinha nada a ver com quem estudava ali), por conta de sinais da minha personalidade e que só agora fui entender o sentido deles. Eu já me feri demais por isso, mas pelo menos naquela época eu tinha com quem compartilhar e, no fim, eu ainda ganhava um abraço. O abraço, ele é de uma importância enorme pra mim. Quase um remédio. Poucas pessoas sabem abraçar de verdade e entendem o seu poder. Não posso mentir, eu encontrei muita gente no meu caminho, eu me apaixonei e me moldei por várias delas, mas a gente sabe como é a vida e muitas foram ficando pra trás. Hoje conto em uma mão quem tá realmente do meu lado. E mesmo assim minha mão não enche. E mesmo assim eu não consigo me abrir 100% com elas. “Faz terapia, é muito bom”, mas quem garante que eu vou conseguir me abrir pra uma pessoa que eu nunca nem vi? Não é fácil pra mim. Nunca foi. Não vai ser. Prefiro extravasar isso de outra maneira, só não encontrei ela ainda.
Depois de um tempo eu parei de cuidar de mim e taquei logo o foda-se, não via perspectiva de mudança e as pessoas, ao invés de ajudar, só atrapalhavam. Não tava preocupado com minha saúde e meu corpo não era problema mais. Eu já tava uns 20 e tantos anos ouvindo as mesmas piadas e críticas e eu acabei acostumando. Só que aí minha saúde berrou por socorro e eu fui fazer a cirurgia, sem contar pra praticamente ninguém. Porquê eu tô contando isso agora? Pra vocês entenderem a toxicidade do mundo. Logo após começaram a me julgar e falar que eu tinha feito por motivos estéticos porquê eu era fraco e não conseguia fazer uma dieta, que eu era preguiçoso demais. Teve gente fazendo piadinha de todos os jeitos, em níveis baixíssimos. Teve gente falando que “o que me fazia engraçado era ser gordo porque era motivo pra fazer piada”. Sim, reconheceram que era legar fazer bullying comigo. Nisso eu revoltei e prometi pra mim mesmo, então, que era hora de aproveitar o que eu não tinha aproveitado até então por conta do meu corpo. E eu me joguei num mundo mais preocupado com a imagem do que qualquer coisa. Os olhares, antes de julgamento e piada, pararam de existir. Muita gente começou a olhar pra mim como um pedaço de carne disponível num açougue. Chega a ser bizarro. Mas eu tava gostando e me enfiando num buraco que parecia não ter fundo. 2019 foi um ano que me libertei de um jeito que não sabia ser possível. Mas chegava em casa e o medo vinha me visitar. Com ele as crises de ansiedade. E os “amigos” se afastando e, ao invés de me chamar de volta, me deixaram pra lá. Poucos continuaram aqui.
A noite de ano novo foi algo inédito pra mim. Eu resolvi me desconectar e do nada eu vi um mundo a minha volta. E vi gente que tava preocupada comigo, ali, o tempo todo, mas eu não enxergava. E chegou uma pessoa que com uma conversa e alguns gestos me fez entender que tava na hora de mudar e voltar pro início, que eu preciso me compreender pra me aceitar. Por um dia, desconectado e longe da loucura da rotina eu me senti livre do medo pela primeira vez em muito tempo. Eu disse pra todo mundo que dormi na madrugada do dia 01. Elas não sabem que eu sequer fechei o olho. Eu fiquei pensando no que eu transformei meu 2019 e o quanto o medo me fez criar coragem pra viver uma pessoa que eu não era. É confuso, eu sei, mas não tentem entender. Faz sentido pra mim. Comecei a lembrar do Felipe lá de trás. Sonhador, com milhares de planos pra vida, com uma lista de 30 coisas pra fazer antes dos 30, igual aquelas da TV. Revisitei essa lista e vi que não cumpri nem metade. E lembrei que tinha tempos que eu não me dedicava aos meus sonhos e às coisas que eu realmente gosto de fazer. Fiz uma lista de coisas pra realizar ainda esse ano e vários sinais surgiram em 2 dias pra eu focar e seguir em frente. Talvez essa é a chave pra perder o medo.
Comecei ontem no meu Twitter um plano que eu adiei por muito tempo que é registrar minhas leituras do ano. Já nas primeiras páginas, do primeiro livro, eu tive um choque e uma confirmação. Passou da hora de eu me aceitar e me conhecer, e pra isso, antes de tudo, eu tenho que me priorizar. Aí eu passarei a me amar e depois eu tô pronto pra encarar o mundo de frente, sem medo. Putz, cumpri a primeira das minhas metas e de cara umas 50 portas se abriram. Surreal. O medo nem resolveu aparecer.
Vou me afastar das redes sociais. Desaparecer. Usar só pras coisas do trabalho e nada mais. E pra continuar minha jornada literária lá no Twitter, já que essa é uma meta do meu ano e em 3 dias me fez dar um looping numa velocidade imensa e colocar a cabeça no lugar. Preciso sumir um tempo pra respirar um mundo que ainda existe aqui fora. Me arriscar pra tirar os sonhos do papel, sem o julgamento fácil de quem tá protegido por uma tela, e voltar a fazer as coisas que podem me levar pro caminho de tentar ser feliz. Preciso de um tempo desconectado desse mundo que prioriza a casca e julga o livro pela capa. Preciso cuidar de mim muito além das caixinhas que encaixam a gente na sociedade, e entender de uma vez por todas que o mundo até vive de aparências, mas eu não preciso viver delas. Não preciso reinventar a roda, só preciso me manter original. Não sei quanto tempo vou sumir, mas quem quiser me ver e me conhece de verdade, sabe onde me encontrar nesse tempo. Pode durar um dia, uma semana, um mês… quando eu me sentir pronto eu volto.
Pra encerrar, deixo uma frase do Albert Camus que tanto amo e que tem me inspirado há tempos mas, agora, ganhou novo sentido: “A única maneira de lidar com um mundo tão sem liberdade, é tornar-se tão absolutamente livre que sua própria existência é um ato de rebelião”.
PS 1: Obrigado por quem chegou até aqui e, principalmente, obrigado a quem vai caminhar junto comigo daqui pra frente. Desculpem pelo longo desabafo. Ah! E obrigado Matheus Rocha, por me encorajar a fazer isso nas primeiras 2 páginas do seu livro.
PS 2: E uma dica: aproveitem a desculpa do ano novo pra serem novas pessoas. Revejam suas vidas. O tempo é curto demais pra gente perder com os outros e com os julgamentos deles. Ainda dá tempo de se (re)descobrir e viver com mais leveza, sem medo nenhum.
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Caso algum dia voce passe por aqui, querido EX: Perdi as contas da quantidade de vezes me peguei aqui, escrevendo pra você, tentando esclarecer algo que sentia, tentando organizar as ideias, me explicar ou expor alguns pontos de vista. Dessa vez ao invés de escrever pra você, escrevo pra mim. Talvez te mande esse texto, talvez termine de redigi-lo e simplesmente o apague, ou guarde em algum bloco de notas ou em uma lista cheia de outros rascunhos não enviados. Talvez no final de tudo, apenas o queime e peça para o universo iluminar a gente, deixando ele ser o responsável – como sempre foi – pelos nossos destinos. Adivinha qual a data de hoje? Aquela maldita data que sempre me acertou como uma flecha. Dia 18. Toda vez que essa data surgia no calendário e no meu dia-a-dia eu colocava a playlist que eu mesma criei, com músicas que me faziam lembrar da gente... Ela iniciava com aquela do Maneva e terminava com Armandinho. E então eu deitava na cama (no lado direito dela, onde você sempre ocupava, lembra?), abraçava aquelas almofadas e ali eu recriava lembranças que aconteceram e até mesmo inventava situações que não irão acontecer... O choro era quase que instantâneo, e eu não conseguia conter minha intensidade diante daquelas músicas acompanhadas das nossas fotos, vídeos e textos. Pois é, eu adorava me auto mutilar... Mas já faz um tempo que eu deixei de dar importância pra essa data. Ela passou a ser só mais um dia 18 qualquer. E é por isso que decidi escrever. Desencarga psíquica. Ou talvez seja o sentimento de livramento. Olha, quero dizer que demorei muito tempo para perceber o quanto EU sou a culpada por tudo isso. Sim, eu admito, SOU EU. Por muito tempo te culpei e passei essa responsabilidade para você. Hoje eu entendo que SÓ EU, apenas eu, sou culpada por aquilo que permito continuar acontecendo em minha vida. Se eu achava que você me decepcionava, eu era a culpada por criar tais expectativas e então de me decepcionar por elas nunca corresponderem com a maneira que eu havia fantasiado. Ao mesmo tempo é engraçado, porque mesmo com tantas expectativas seguidas de decepções eu continuava ali. Sempre ali, achando que “dessa vez ia ser diferente”. Sem conseguir guardar absolutamente nenhum sentimento ruim e de raiva por você. E mais uma vez, era eu a responsável por alimentar a minha própria decepção. Nossa, mas quanto sadomasoquismo. Porque tanto prazer em continuar insistindo em algo que só me fazia sofrer? Eu acreditava que poderia reverter aquela situação e que poderia mudar tudo. Quanta tolice. Quanta imaturidade. Quanta pressa. Que egoísmo da minha parte achar que algo tão composto de dois indivíduos ou até mais pessoas (ou seres), poderia ser decidido apenas por mim. Afinal, as conexões que podem existir entre duas pessoas, ninguém nunca poderá entender. Apegada a lembranças de momentos que passaram. Apegada a uma pessoa que nem existia mais. Se nem eu era a mesma pessoa de antes, porque acreditar você seria? Puro ego. Pura teimosia. Não digo que meus sentimentos eram irreais, até porque; confesso, que até hoje ainda existe algum sentimento indefinido. Uma vontade de te ver, de conversar, não sei exatamente o que. Talvez seja apenas apegada a uma ideia construída, da pessoa que idealizei ser o “homem da minha vida”. Talvez o problema se encontre no amor que tenho pelas lembranças simples que criamos juntos. Aquelas lembranças que parecem ser cada dia mais difíceis de serem recriadas com outras pessoas. Lembranças que tenho e que pouco vejo nos relacionamentos atuais. Quantos valores destorcidos. O “simples” sempre me fez acreditar ser a pessoa mais feliz desse mundo. Nossa, que felicidade plena, verdadeira e intensa que me traziam aqueles 2 minutinhos te encarando, olho no olho antes de dormir. Ou aquele colinho, deitada sob o seu peito onde acompanhava a sua respiração, sentia o seu cheiro de perto e ouvia os seus batimentos cardíacos. Aquele simples beijinho na pontinha do nariz e o te amo, seguido de um abraço forte depois do nosso sexo (que sempre foi tão maravilhoso). Nossos corpos juntinhos na rede da casa da praia. Nossa parceria que terminava em loucura e sacanagem na cama. Não que eu não acredite mais no amor e nos relacionamentos. Até porque, até então, acho que nunca quis de verdade virar essa página ou tentar dar alguma chance para outro alguém. E até passaram pessoas interessantes e do bem por aqui. Mas a responsável fui eu; sou eu. Talvez apenas tenha apanhado, crescido e evoluído um pouco, a ponto de perceber que nem tudo é aquele “filme de romance�� que eu acreditava ser. E o nosso filme é daqueles que não tem final feliz. Sim, ainda acredito que o amor é a coisa mais importante do mundo, isso não mudou. Aliás, cada vez mais tenho certeza que é ele, o principal ingrediente que tem faltado nos relacionamentos atuais e no mundo. Óbvio que nenhum relacionamento se constrói ou se mantém apenas de amor, mas ainda acredito sim, que ele seja a base de tudo. Venho buscado ser alguém melhor, aprendi muitas coisas ao longo desses últimos meses e talvez esse meu “novo eu” nem seja a pessoa que você procura… mas essa minha nova versão me faz muito mais feliz!!! Longe de ser uma pessoa perfeita. Ih, muito longe disso… mas evoluindo, crescendo com a vida, com os erros e por aí vai… Ah, e mantendo características minhas, que levei muito tempo para aceitar a admirar em mim mesma. Tenho muito orgulho de ser uma pessoa sensível – descobri que as pessoas mais fortes e que mais admiro também são assim. Continuo sem ter medo/vergonha de falar e expor o que penso/sinto e isso me faz ser uma pessoa muito mais leve e aliviada. E me orgulho sim de ser uma pessoa que vive para o amor. Se bem que hoje, o meu maior amor se chama: AMOR PRÓPRIO. E talvez esse eu tenha aprendido com você e te agradeço do fundo do coração por isso. Hoje, mais do que nunca, enxergo a pessoa que sou, todo o meu valor, o quanto sou incrível e o quanto me amo. Não só por tudo que conquistei ao longo da minha vida, pelas minhas morais, minha educação, meus costumes ou experiências. Me amo por ser eu mesma, por não existir ningúem igual a mim neste mundo. Me amo por simplesmente ter uma vida maravilhosa, onde acordo todos os dias e consigo abrir os olhos, por ter braços e pernas, uma família maravilhosa, saúde e por todos os outros milhões de motivos que poderia passar horas aqui escrevendo… Me amo até mesmo por todos os inúmeros defeitos que tenho. Por perceber que os tenho e a partir disso querer evoluir para me tornar alguém ainda melhor. Quantas noites de insônia olhando a mídia da nossa conversa no whatsapp. Eu adorava me auto mutilar por dentro com cada lembrança tua/nossa. Quantas vezes entrei na balada e corri pro banheiro chorar quando o álcool tomava conta enquanto o cantor tocava uma daquelas sofrencias que me faziam te lembrar. Pronto, era borrar rímel na certa. Quantas vezes passei meu número errado por preguiça de conhecer mais um rostinho bonitinho onde eu já sabia onde tudo aquilo ia acabar. Ou talvez perdi mais uma oportunidade de conhecer alguém do bem, que estivesse disposto a ir até o final, que me tiraria de órbita outra vez, e elogiaria minha intensidade ao invés de me achar maluca. Alguém que teria mais atitudes do que promessas falidas. Que pediria pra ficar ao invés de me mandar ir embora. Alguém que não desistiria de mim no primeiro tropeço. Que iria até o inferno por mim e abraçaria o capeta se preciso fosse, pelo simples motivo de: Me amar. E amar inclui perdoar, digo perdoar de verdade, sabe? E tentar. Recomeçar. Porque quando é AMOR existe sim um recomeço. O fim não é uma opção. Pelo menos foi isso que eu tentei incansávelmente fazer durante todo aquele tempo. E foi tudo que aprendi na vida sobre AMAR. E isso não deve ser nenhuma novidade pra você também. Ou, sinto lhe dizer mas, volte muitos quilômetros e comece outra vez esse trajeto. Quantas vezes eu esperei uma mensagem sua, uma ligação, um sinal dos céus, dizendo que abriu os olhos para o amor e que queria voltar. Esperei você dizer que não aguentava de saudades e que também chorava escondido sentindo minha falta. Que o motivo da sua insônia sou eu. Falta de nós na minha cama de solteiro, onde já fomos muito felizes. Que nenhum abraço foi tão apertado quanto o meu, que nenhum beijo te fez arrepiar como eu fazia. Onde nenhum carinho fazia você esquecer dos meus. Que apesar das transas repentinas, nenhuma delas te fazia enlouquecer como eu fazia até perder o fôlego e irmos para outra andrômeda. Que nenhuma te fazia se sentir tão especial e chorar de rir. Onde elas não conseguiam chegar porque tinha um aviso: "reservado por uma maluca". Mas não aconteceu. Não chegou nenhuma mensagem e muito menos uma ligação. Nenhum sinal de fumaça. Pra um bom entendedor meia ausência basta. Você não voltou. E eu fiquei sozinha com toda nossa caixinha de lembranças. Eu bati aquela porta do seu carro sabendo que tinha chegado ao meu limite. Sai da sua vida com a certeza absoluta de que tinha feito tudo o que estava ao meu alcance para permanecer. Coloquei nosso ponto final com a certeza de dever cumprido, e essa certeza é simplesmente libertadora. De verdade, sem querer te diminuir, mas acho que você não estava preparado para tanto. Eu quis te dar algo que você ainda não sabe o valor. Eu estive disposta tanto tempo em despejar sobre você um caminhão de amor. Eu não ligava para o que os outros diziam. Você errou feio? Errou. Doeu? Muito, meu mundo desabou. Eu preferia ter perdido tudo, menos a confiança que eu tinha depositado em você. Isso te parece familiar? Toda a dor que você sentiu eu também senti. Não ouse colocar desculpas em traumas e paranoias. Porque eu também tive um turbilhão de pensamentos e sentimentos esmagados por eles, mas ao contrário de você, o meu amor sempre foi corajoso e disposto a enfrentar qualquer monstro criado por minha mente, só pra preservar todo um sentimento ainda maior. Então não foi trauma, foi covardia e principalmente falta de amor REAL (da sua parte). Eu sei, você já me pediu pra não mencionar nosso passado, porque não ia acabar bem. Mas já não terminou bem de qualquer maneira... Se for pra citar traumas, quero lhe dizer daquela noite em que você veio até aqui pra "conversarmos". Aquele domingo a noite. Mais precisamente dia 3 de Junho. Conversamos sim, rimos bastante, e nem parecia que tínhamos criado um abismo de 6 meses entre nós. Você me beijou. Eu te encorajei a tirar a roupa enquanto eu tirava minha jaqueta. Transamos. E que sexo maravilhoso foi aquele. Eu pude sentir nossa conexão escorrendo pelo suor á pele. Pois bem, é a partir dessa parte que meu trauma se inicia. Dei brecha pra faísca e acabou pegando fogo. Literalmente. Depois que você acidentalmente me chamou de amor (sei que foi "coisa" do seu momento misturado com tesão) aliás, falando em tesão, foi a única coisa que eu te fiz sentir naquela noite né? Continuando... Eu comecei a susurrar no seu ouvido o quanto eu estava ali por você, por nós. Ao invés de dizer sacanagem dessa vez eu me declarei. Lembro da seguinte frase na qual eu disse: - "Me deixa te ajudar! Não vai ser fácil, mas vai ser menos difícil do que me perder. Eu não quero que você me perca. Eu amo você. Pensa direito. Volta pra nós. Ainda estou aqui". Você jurou pensar. E eu jurei acreditar. Juras falsas. Você sabia que não ia querer pensar e muito menos se permitir a ideia de se entregar. Teu ego sempre gritou mais alto. E eu sabia que não acreditava nas tuas palavras, embora teu olhar, teu beijo, e teu sexo gritavassem o contrário. Você me mandou uma mensagem curtíssima no meio dia da quarta-feira seguinte. Levou menos de 72 horas pra "pensar". Que piada. Que tolice e trouxismo da minha parte em te propor um encontro, e no final um belo sexo. Chegaria a ser engraçado se não fosse trágico. Adivinha quem se sentiu usada? E nem digo pelo fato de você ter percorrido meu corpo com tamanha sede. Digo, quando me deixou dizer tudo aquilo no teu ouvido sem me mandar calar a boca e dizer que só estava ali (por baixo de mim naquele banco traseiro do carro), porque precisava inflar um pouco mais teu ego. Viu que eu finalmente consegui sair da minha ilha que era meu quarto, ir para balada, sem te ligar bebada na madrugada... Eu estava conseguindo viver sem você. Teu ego percebeu que eu estava te deixando aos poucos pra trás e resolveu dar o ar da graça. Se foi ciúmes ou mero sentimentalismo de posse não sei. Mas eu sei que se você tivesse sentido amor de verdade, daquele que corre pulsando nas veias durante algum momento daqueles benditos 3 meses você renunciaria e largava mão de qualquer trauma ou paranoia, pelo fato de sentir AMOR. Você mandaria o medo pra casa do caralho de asas, e se rendia. Como eu fiz. Voltaria pra nossa cama de solteiro e para a nossa vida onde já fomos tão felizes. Mas como mencionei anteriormente, você foi apaixonado. Louco apaixonado. Não duvido do teu sentimento, mas tenho certeza da intensidade que foi como uma chuva de verão que passou. Onde aceita somente o que te convém. Eu acho lindo quem tenta o amor. Quem ao ser ferido aí é que tenta mais, com mais força ainda, o amor. Quem tenta o amor ainda que desconfiado, peito aberto e frágil, braços finos e esguios, corpo ainda mais vulnerável pra ele. Eu acho feio demais quem se esconde do amor, quem bate o pé e faz birra. Quem engana em nome do "amor". Quem maltrata, quem subtrai. Acho feio demais quem te envolve em nome do amor e depois vai embora, pelo prazer de ter conquistado. Acho feio demais quem te enleva pra depois te colocar pra baixo, na camada mais subterrânea da existência. Eu acho triste demais quem faz do amor um jogo. Porque o amor nunca foi um jogo, porque o amor nunca foi sobre aqueles que mentiram e machucaram. Porque o amor sempre foi e sempre será sobre os que ficaram na estrada, esperando ele passar, ainda que com toda a dor de ser deixado sozinho no caminho. Eu te amei... Nossa, e como te amei!!! Não faltou amor da minha parte. Não faltou carinho. Não faltou esforço. Não faltou coragem. Não faltou dedicação. Você e eu sabemos bem disso. Foi de verdade. Com você vivi momentos que levarei sempre comigo. O nosso primeiro beijo. Nós dois deitados no sofá da sala. Aquele pôr do sol. Aquele sorriso que me fazia flutuar. Todas as vezes que você me segurou quando o meu mundo ameaçava desabar. Isso tudo não se apaga. Você faz e sempre fará parte do meu álbum de lembranças. Deus sabe o quanto eu queria que tivesse dado certo. O quanto eu me dediquei. O quanto fiz de tudo para que nunca mais saíssemos da vida um do outro. Por tantas vezes engoli o meu orgulho. Por tantas vezes eu dormi chorando. Eu disse que iria partir e você não fez força alguma pra evitar. Ainda fez questão de abrir a porta pra eu sair (literalmente). Mas somos humanos, e infelizmente errar faz parte. Não que isso justifique o meu erro, mas eu não estava em sã consciência quando fiz o que fiz. Eu passei quase 7 anos convivendo com uma pessoa onde todos julgavam que eu me casaria. Mas não, não era nenhum pouco amor. E sabe como eu tive certeza? Quando eu te beijei naquela rotatória de Massaranduba. Ali eu sabia que encontrei o que eu tanto procurava em outros braços, em tantas aventuras, em outras camas. Eu encontrei um parceiro e amante na mesma pessoa. Meu melhor amigo e parceiro da vida. Tive mais certeza quando encerrei um capítulo de anos pra me arriscar por aquele cara do sorriso lindo da van. Não sei em que ponto se perdemos, mas não duvide que você foi meu melhor "erro". Você foi o primeiro cara no qual eu planejei ter uma família e entrar de branco em uma igreja qualquer, correr pro aeroporto onde iríamos pra tão sonhada Italia passar a lua de mel. Mas esses tipos de pensamentos não preenchem mais as lacunas por aqui. A triste diferença entre a gente é que: eu AMEI, enquanto você foi APAIXONADO. E pois bem, paixão não sobrevive a esse furacão que eu tinha resolvido chamar de amor. Por isso você foi embora. Dizem que amor de verdade precisa ser recíproco, e se eu amei sozinha durante meses, do que devo chamar? Nós já fomos muito felizes, se lembra? Antes dos problemas, das brigas, antes de tudo. Fomos sim. Hoje em dia nossas memórias desfilam em minha mente como um filme antigo. Eu me lembro de como começou, de algumas cenas importantes e daquele final trágico. É tão estranho pensar que aquele casal que se gostou tanto, tanto fez planos, agora não passa de meros desconhecidos. A gente se perdeu não sei em qual esquina ou em qual momento. Se foi naquela frase dita ou no silêncio de uma noite. Eu aprendi com o amor que o "pra sempre" é pra quem quer e que a gente adora estragar tudo. É que parecemos duas crianças birrentas. Mimados e cheios de vontades. A gente já discutiu tanto, se xingamos, e dizíamos se odiar. O problema é que dizem é que amor e ódio andam lado a lado, não é?! Na verdade nem sei... Da mesma proporção que nossa sintonia já foi tão intensa, foi substituída por nossa distância. Estamos em momentos muito distintos. Então você tem que mais é que ir viver sua vida com quem está na mesma sintonia. Eu demorei muito pra entender tudo isso. Vai lá! Você desdenhou da qualidade e optou pela quantidade. Você preferiu o superficial. É um direito seu. Me disseram que você gritou aos 4 cantos que a vida de solteiro é ótima. Podia ter me avisado antes, né?! Até que uma bela noite me enviaram um story seu de duas mãozinhas uma sobre a outra (aliás, podia ser mais criativo, porque tínhamos várias dessas). Sabe quando você acorda de um sonho? Foi assim que me senti. Você conseguiu acabar comigo numa noite de sexta-feira. Você acabou com tudo o que eu sentia de mais puro. Foi instantâneo, eu apaguei no mesmo minuto TUDO o que eu tinha no meu celular (o que eu não tive coragem durante meses), fui arrancar as almofadas do fundo do armário e jogar na lixeira. Foi ali que eu percebi que na verdade nunca foi um sonho e sim um pesadelo que eu me negava aceitar acordar. Mas acordei, isso que importa. Nunca senti um ódio tão profundo misturado com nojo e pena por alguém. Ódio por você ter feito seu intérprete de bom moço durante longos meses com aquela historinha "não é por guria nenhuma Juli, é por decisão de cuidar da minha carreira, não tenho tempo pra me dedicar a alguém agora." Hahahaha que belo ator, aliás, se nada der certo você pode deixar um currículo na Globo, viu?! Fica a dica. Nojo por você ter depositado tantas vezes uma culpa sobre mim, de estar saindo pra balada, de citar nome de uma pessoa que eu nem se quer tinha dado chances de ficar. E adivinha só, a (ex) otaria aqui mesmo sem motivos acabava se sentindo culpada. Nojo por você ter vindo pessoalmente me confundir. E não me venha com essa de "eu te avisei". Já que agora és piloto aproveita e voa pra puta que pariu com teus avisos e principalmente com teu amor falso e teu teatro pra casa do caralho. Obrigada. (Desculpa os palavrões, mas tu sabe que não faço a linha "meiga e fofa") Veio até mim porque quis transar e alimentar esse teu ego machista. E só. Típico de atitudes de alguém covarde mesmo. Que não se importou com um pingo de sentimento por alguém que só te queria bem. Que era capaz de tudo pra te ver sorrir. Tu era o meu tudo. Era. Enquanto você estava ocupado demais administrando teu tempo e sua dedicação para outra pessoa, eu estive aqui, colocando cada coisa no seu devido lugar. Como se eu estivesse de viagem marcada, e precisasse de um tempo pra verificar o que levaria na bagagem e o que jogaria fora. E leva tempo, sabe?! Eu precisava realmente da MINHA companhia. Meu coração estava fechado pra balanço. Entendeu a diferença de ambos os lados? Levou um "bom" e árduo tempo. Até mais do que eu previa. Mas finalmente as bagagens ficaram prontas. E você teve que ficar pra trás. Você tanto quis isso que conseguiu. Hoje eu confesso que tu virou meu tanto faz. E por fim, sentimento de pena por você ter sido tão falso e mesquinho comigo e com você também. Teve que suprir essa carência com outra pessoa, justamente a pessoa que você disse que iria "investir pra casar". Alguém já te falou que tu não entende nada de amar? Ou serei a primeira a ser sincera? Quantas pessoas em média tu ama por ano? Que piada hein Murilão. Eu acordei um belo dia e percebi que burrice é despejar intensidade em pessoas rasas. Despejar esperança num sentimento que morreu fazia tempo. Do que adiantava minhas declarações ao pé do ouvido na hora H, se você esteve sempre com os dois pés atrás?! Nada. 0 x 0181729 continua sendo 0. Força unilateral não sustenta sentimento algum. Você me fez te amar. E foi você o responsável por fazer esse amor morrer também. Não foi teu erro daquela noite. Não foram tuas 4 versões diferentes contadas sobre a festa. Tuas controvérsias. Não foram teus insultos de baixíssimo nível me humilhando desumanamente. Não foi você colocando pessoas que eu amo contra mim. Não foi você falando depositar investimento em outra pessoa. Nada disso. (Embora fosse motivos o suficiente, não acha?). Mas meu amor venceu tudo isso aí e mais um pouco do inferno. Ele sobreviveu por mais um tempo. Confesso! Fica difícil amar quando as coisas apertam, não é mesmo? Quando o outro erra e você perde o chão. Quando existem momentos no qual você se desgasta pra tentar manter uma relação. Mas ninguém nunca me deu um manual, porém estive disposta a desvendar qualquer mistério. Quando é AMOR, você não abandona o barco, você rema por dois se preciso for. E você pulou do maldito barco, então eu fiquei sozinha... Remei por nós dois durante muito tempo, durante tempestades e mar de ondas bravas. Mas eu perdi minhas forças ao passar dos dias, meses... E o mar acabou me engolindo. E com ele foram meus sentimentos tão puros por você. Acho lindo quem tenta o amor. Quem veementemente, tenta o amor. Quem com o coração machucado e com os traumas latejando a pele tenta o amor. Quem com a cara toda quebrada tenta de novo, e de novo o amor. Eu acho lindo quem se entrega pro amor. Quem não corre dele. Quem bate no peito e grita: Dessa vez vai! Ainda que ele próprio saiba que pode não acontecer. Eu acho lindo quem veste a bandeira do amor. Quem coloca o amor na frente de tudo. Triste pensar que pra te arrancar de mim eu preciso esquecer de tudo que vivemos. Os momentos bons, os ruins, os tristes, os excitantes até os mais deliciosos. Pra ser a única sobrevivente dessa relação preciso incendiar todos os vestígios de você. É até bom sentir essa dor quando lembro de nós. Ela é um lembrete de onde você me levou. Ela é um alerta de onde não quero mais ir. Foi teu iceberg e tua indiferença. Foi tua falta de amor. Foram tuas promessas vazias. E o teu "eu te amo" com prazo de validade e vazio. E a gota d'água realmente foi saber que você está com outra pessoa. Foi isso que esgotou meu sentimento profundo por ti. Fui correr atrás de você, tropecei no amor próprio e cai na real. Hoje eu não sinto mais. Não sei se sinto pena ou alívio. {uma pausa para refletir…} É uma pena, ao pensar no tamanho desperdício de tempo, de palavras, mensagens enviadas, noites em claro, crises de ansiedade, insonia, dores de cabeça e por aí vai… Finalmente cheguei no famoso “ponto zero” ou estaca zero – como preferir. Sabe que ponto é esse? O ponto em que não sinto absolutamente nada; o ponto da indiferença. É o ponto em que não me importa mais onde estarás, pois não irei aparecer e “coincidentemente” esbarrar em ti. É o ponto em que, ao te ver meu rosto não esboça mais nenhuma reação, meus olhos não brilham, não sinto mais minhas mãos suarem e nem tenho aquela habitual pontada na boca do estômago. Não fico mais nervosa, ansiosa ou com cara de idiota. Cheguei ao ponto em que saber de ti é tão relevante quanto saber sobre a vida do tio da padaria. Nem me importa se você está bem ou não. O ponto em que se eu te visse beijando a Megan Fox ou a tal da Nicole nem ciúmes eu sentiria. Um alívio? Nunca achei que esse dia chegaria… Alívio porque finalmente tive as minhas preces ouvidas e atendidas. Alívio porque agora a paz reina em minha vida novamente; e que alívio! Alívio, pois hoje consigo encarar outros olhos e ver todo aquele universo – que só enxergava em ti – em outras pessoas. Vai ver os cientistas estavam certos quando criaram a tal da teoria do multiverso, né?! Mudei de casa e descobri que posso me sentir segura em outro lar – aquele refúgio que só encontrava dentro do teu abraço. E que as batidas do coração variam entre 60 a 100 vezes por minuto entre pessoas; assim, quase não sinto diferença alguma quando deito pra dormir sobre outro peito. E assim como um dia enjoei do meu perfume (aquele que usava sempre), o teu cheiro não é mais o meu preferido. O teu aroma ficou enjoativo e perdeu a graça. A minha canção preferida tornou-se entediante. A tua risada virou tão clichê quanto os sons de rap que tocam diariamente na minha playlist. Tipo aquela música que mal começa a tocar, já te da nos nervos e você troca rapidamente. Simplesmente perdi o encanto… parecia ser tudo e nem era tanto. E aí me vinguei da maneira mais cruel que você poderia imaginar… simplesmente deixei pra lá. Às vezes, é tudo uma questão de não fazer mais questão mesmo… E levou tempo, mas finalmente o tempo levou. Não que eu tenha me decepcionado, o problema é que eu te via de um jeito errado e por muito tempo eu quis que fosse recíproco; mas você nem sabe o significado dessa palavra. Se eu me importei? É claro que me importei. Não sou feito essa gente que ama e de repente tchau, se acabou. (Inúmeras vezes te falei isso nos textos melancólicos que te enviei, né?!) É que as vezes o coração precisa de tempo para aceitar o que a mente já sabe. Por amor eu fiquei; mas, por ME amar, eu me fui. E se um dia você lembrar que tudo nessa vida passa, lembre-se que eu passei com uma vontade enorme de ficar. E nada volta, mas graças a Deus algumas coisas recomeçam. Às vezes a gente acha que ta morrendo e quando vê, ta renascendo. Porque a vida é assim mesmo, uns nos tiram o sono e outros nos devolvem os sonhos. Vou confessar uma coisa aqui... Sabe quando você sente saudade de uma pessoa, mas não da pessoa de hoje, mas do que ela era na época, e você não pode mandar "oi to com saudade" porque não é a mesma pessoa que vive naquele corpo? Pois então... Enfim, pode comemorar e soltar fogos de artifícios. Por aqui não resta mais nada relacionado a nós, muito menos a você. Estou me libertando e te libertando de tudo que um dia eu já senti. Mas não vou pedir desculpas por ter sentido tudo à flor da pele, quando relacionamentos pedem conexão e não o contrário. Que se desculpe você, que passou por mim e não se lembra o gosto do meu nome. Hoje me lembrei de nós, quis te escrever, mas não desejo que as minhas palavas levem nenhum tipo de rancor. Dessa vez não. Eu já não preciso fingir que não lembro. Não preciso tentar provar que você não foi importante. Claro que foi. Mas passou. Deixou marcas, deixou lições, e como quase tudo nesta vida, passou. Receba este abraço em forma de texto de alguém que te quer bem. Não, essa não é uma carta "volta pra mim". É apenas um "lembrei de você! Obrigado pelos bons momentos." E só. Tudo bem assim? Espero que termine de ler com aquele sorriso que já me fez sorrir tantas vezes. Do fundo do coração, desejo que você seja feliz tanto quanto já me fez ser um dia. MB.
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newborn
As primeiras fotos de bebês recé especialmentem-nascidos começaram a ser vistas por aqui em finais do 2010. Nessa época, avisei lá em casa de que ia empreender, sair da agência e fotografar bebês. Todos me olharam torto: bebês Recé especialmentem-nascidos e peladinhos?? Você está louca!! Realmente aquilo era uma novidade. Nos Estados Unidos e Austrália essa prática começou há Ainda mais de 10 anos e logo fez sucesso em terras brasileiras. A fotografia newborn veio de modo a ficar precisamente e não é 1 “modismo” como muitos profetizaram. Ela é Este momento 1 estilo do fotografia consolidado, maduro e já incorporado ao enxoval do bebê. Este primeiro workshop realizado aqui em SP em Dezembro por 2010 pelo IIF, trouxe a brasileira Danielle Hamilton, residente na Austrália, para ministrar este curso. Pelo ano seguinte ela voltou e fez mais 2 ou 3 cursos. Em 2012 foram quase 25 turmas em unicamente 3 meses e eu tive o privilfoigio por ser escolhida como sua própria assistente, este que me ajudou a deter prática e experiência num curto espaçeste de tempo. Porém o processo de amadurecimento era do tentativa e erro, tais como de todos de que iniciavam naquele Nicho. E eu precisava de Muito mais té especialmentecnica. Não existiam DVDs Derivado do o tema, demasiado menos ESTES cursos on-line. Aliás, como prever o futuro e imaginar tal onda avassaladora de workshops on-line? Fui atrás do Ainda mais conhecimento, desta vez nos Estados Unidos para 1 workshop VIP. Nãeste havia nenhum estúdio em SP dedicado aos bebês recém-nascidos e esse identicamente conjuntamente foi um dos motivos qual me levou a viajar para conhecer estúdios lá fora. Eu imaginava de que 1 espaçeste para fotografar bebês tão frágeis e delicados deveria ser exclusivo, utilizando ambiente controlado para aquecer a 28 graus, tranquilo para trocar fraldas e amamentar este bebê. É impossível fotografar modelos por publicidade e no exatamente espaçeste fotografar recém-nascidos!! Hoje isso parece óbvio ,nãeste é precisamente? Não existiam flashes suaves, luz contínua usando temperatura por cor adequada ou LEDs ou mesmo luzes específicas para a fotografia newborn tais como Este momento. Não existiam fornecedores de “props”, aliás a palavra era desconhecida. Montei o primeiro espaçeste, em casa em janeiro de 2012 usando luz conterraneo, que me permitia obter a suavidade desejada para a fotografia newborn e ainda deter 1 controle relativo do ambiente. Apenas 8 meses depois, recebendo vizinhos desconhecidas todo POR DIA dentro de coisa, criei coragem e abri o primeiro estúdio na Vila Madalena. Este movimento crescia, começavam a me pedir para dar cursos e naquele exatamente ano por 2012 realizei 3 workshops newborn num hotel em São Paulo, sendo 1 no Rio por Janeiro. Este momento, 7 anos depois, perdi a conta de quantas turmas formei, provavelmente em torno do 60, Muito mais por 700 alunos, além dos 3 cursos on-line de que gravei. Naquele precisamente ano por 2012 participei do meu primeiro Congresso Fotografar onde conheci algumas fotógrafas do recé especialmentem-nascidos. Foi 1 ano tão intenso! Ali formou-se o embriãeste da ABFRN. Estávamos preocupadas com o Comércio qual crescia a todo vapor e achamos importante criar um mecanismo do Automóvel-regulamentaçãeste, saiba como existe na Publicidade, minha área de formação. Queriamos alertar tanto pais quanto fotógrafos da importância da especializaçãeste na área, Acerca ter cuidados com a segurança, higiene e conforto do bebê em primeiro lugar. Do nunca introduzir este bebê em risco por uma foto!! Sim, naquela época víamos muitas coisas assustadoras e do arrepiar, tais como bebês em cestas em cima por mesas, poses mal elaboradas ou ainda dentro de recipientes de que ofereciam perigo saiba como vidro, só para citar um exemplo. Assim sendo nascia a ABFRN, uma organizaçãeste com fins lucrativos criada por esse grupo pioneiro na fotografia newborn com objetivos educacionais, de divulgar as boas práticas e do aproximar os fotógrafos profissionais usando ESTES clientes, ou mesmo que, os pais. Depois de bastante manejorefregatráfego (imaginem produzir uma associaçãeste Brasileiro com seus próprios recursos, com o dinheiro do bolso e usando nosso escasso tempo!) chegamos a 2018 usando tropeçESTES sim, contudo utilizando muitos associados ativos e colaboradores e embaixadores que são defensores da nossa marca em todo o País. Sobrevivemos aos anos do crise e usando muita alegria, encerramos Este momento uma fase entrando numa nova era da ABFRN. Utilizando a nova diretoria recé especialmentem eleita em junho seguimos adiante com os mesmos valores que plantamos lá trás porém usando energias renovadas e garra de modo a superar ESTES desafios qual sãeste muitos! Este momento somos uma Abfrn mais forte, uma classe unida, uma referência internacional. Construímos uma instituição sólida com associados em todo o Brasil. Porém é claro, sabemos de que ainda há bem produção através frente. Temos várias metas primordiais nesta gestão: 1- FAMÍLIAS: clique aqui No início focamos em nos tornar referência entre os fotógrafos mas actualmente é a vez do atingirmos usando força as famílias. Queremos ser a referência de modo a ESTES pais em Procura por fotógrafos newborn em todo este País do futebol. Muitos Destes nossos clientes já vem atravé especialmentes do site da ABFRN, referendados pelo peso da instituição, mas sabemos que isso pode ser amplificado exponencialmente. Nosso selo tem valor sim e isso precisa ser mais divulgado! 2- Educação Ampliada – Temos parceria usando os principais congressos, workshops e eventos do fotografia do País, de que são uma das maiores fontes do educação continuada. Vamos implementar mudanças nos critfoirios e na ESTILO do avaliaçãeste Destes novos associados e Destes atuais, a todos os momentos promovendo este constante aprimoramento da tfoicnica e da Feitio da fotografia newborn. 3- Parcerias – vamos promover várias mudanças na ESTILO de que as parcerias vêm a ser feitas a fim do obter pontos positivos reais de modo a a instituiçãeste e seus membros. 4- Ações regionais – num País usando as dimensões do País do futebol é necessário Teor ações locais de modo a beneficiar os associados do Praticamente as regiões e portanto nomeamos embaixadores responsáveis por estas atividades. Enfim, a lista do metas é Enorme e a vontade do realizar imensa! Sempre haverá obstáculos e momentos de dúvidas, mas sabemos a força que temos e juntas faremos bastante mais pelo ensaio newborn no Brasil. O sentimento Este momento é por gratidãeste a todos ESTES parceiros de que conquistamos nesses anos, aos associados de que nos acompanham e acreditam na ABFRN a partir de o início, aos embaixadores e colaboradores e à diretoria de que sai neste momento, por tudo que realizamos, por tanto compromisso e dedicação e pela amizade que formamos nestes anos por produção juntos. Qual orgulho!! E mesmo que natural-vinda nova diretoria! Vamos arregaçar as mangas! Estejam certos do de que eu, doravante na presidência usando a Carla Durante na vice, vamos apoiá-las e nos dedicar com a mesma paixão e seriedade de em algum momento aos nossos novos objetivos! Qual venha esta infância saudável, Gozado e cheia por boas construções juntas de modo a este Comércio do fotografia Newborn e para a ABFRN! Que dentro de 10 anos possamos olhar de modo a trás utilizando ainda Ainda mais orgulho e deter
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Minha amiga Alice, sou apaixonada pelo seu livro, seu país, faz de conta, história, personagens, enfim todo seu universo. Preciso confessar: quando fui a primeira vez à Disney, só encontrei duas pelúcias do gato de Cheshire disponíveis para a venda. Quase saí no tapa por uma. Não bati, mas saí da loja com o gato debaixo do braço. Essa crônica não é para ficar citando tudo o que já comprei, visitei e criei, referente ao seu universo, e sim, sobre as frases do seu livro. Me parecem tão aplicáveis nos dias de hoje.
No meu e no seu país, “as melhores pessoas são loucas” e são mesmo. São aquelas que se jogam na vida sem medo, que arriscam, se entregam. Não medem consequências. Não ficam naquela de pensar muito, vão lá e fazem. Acontecem. E são os medrosos que as rotulam de loucas. Precisamos todos de um pouco de loucura em nossas vidas. Tu não achas?
Quando o narrador descreve: "Ficou ali sentada, os olhos fechados, e quase acreditou estar no País das Maravilhas, embora soubesse que bastaria abri-los e tudo se transformaria em insípida realidade..." Não concordas cara Alice, das tantas vezes que queremos fugir da realidade e basta fecharmos os olhos imaginando estar em outro lugar. É incrível a sensação de teletransporte que o simples baixar das pálpebras nos traz. Nos leva a um lugar tão distante, muitas vezes, tão conhecido que seria capaz de sentir o cheiro da lembrança. Claro que a realidade está ao nosso alcance a cada despertar para um novo dia. Mas, em muitos momentos precisamos dar uma escapada para renovar as energias, sentir um parente distante mais próximo, sonhar com uma viagem, imaginar um mundo melhor e tantas outras possibilidades. Válvula de escape mais que necessária. Não só para o seu País das Maravilhas, também para o meu País da Mentira, do Ódio, das Fake News. Nossos ânimos estão à flor da pele e o raciocínio se tornou lento demais para distinguir o certo e o errado. O impulso nos domina. A pressa. “É tarde, é tarde, é tarde!”. Será que já não é tarde? Será que não passou da hora de nos aceitarmos como seres humanos, sem arrogância, sem contar vantagem? E ainda mais estar sempre de olho no relógio, atentos, pois a qualquer momento o outro pode passar a nossa frente. Com que tipo de gente estamos nos relacionando para ficarmos assim tão perplexos com a simplicidade? Competição, minha amiga. Vale para tudo. Corrida diária de obstáculos.
"Quando acordei hoje de manhã, eu sabia quem eu era, mas acho que já mudei muitas vezes desde então" e continuarei mudando até o final do dia. Começa pelo cardápio escolhido para o café da manhã, a descoberta de novos sabores, gostos, texturas, corte de cabelo, roupa nova, uma cor inusitada. Tudo se altera a cada hora no decorrer do dia. A essência é a base. Permanece a mesma. Já o resto. Pisco os olhos e mudo. A ordem é buscar alternativas. Não dá mais para duelar consigo mesmo, matando metade de si. Aprender a mesclar. Evoluir. Isso é o mais espetacular do ser humano. Mudar. Tá, nem sempre é para melhor, concordo. Tem pessoas que insistem em nadar no fluxo contrário do rio, desafiando a natureza. Fazer o quê minha amiga! Poderíamos apelar inspirados na Rainha de Copas, primeiro a sentença e depois o veredito: cortem a cabeça! Não se surpreenda se a lista de condenados no meu país for bem maior que a do seu. “Se esse mundo fosse só meu tudo nele era diferente…quem me dera que ele fosse assim maravilhosamente só para mim”…Suspiro!
Para não estender demais nosso papo, sigo com a última frase. Faz todo o sentido ser colocada aqui neste período que estamos vivendo: “Dizem que o tempo resolve tudo. A questão é: quanto tempo?", me diga você Alice, no final dessa nossa conversa, quanto tempo? Uma menina que viu a realidade de uma forma diferente. Que perseguiu um coelho, caiu em um buraco, num mundo de fantasias da sua imaginação. Enfrentou o mal-humor e o autoritarismo da rainha do País das Maravilhas. Ouviu os animais. Diminuiu e cresceu de tamanho algumas vezes. Enfrentou suas batalhas. Tu Alice, me inspira, nos dias de hoje: menina esperta, mulher forte, heroína!
Fonte: “Não posso voltar para ontem porque lá eu era uma outra pessoa” - Alice no País das Maravilhas.
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Entrevista: Bruna Liger
Chegamos com nossa primeira entrevista! Uhuuul!
Bem vindos ao nosso primeiro “quadro” do CSFFBR. Nós vamos tentar entrevistar sempre autoras brasileiras e descobrir um pouquinho da vida delas, como elas escrevem e tudo mais que envolve o mundo das fanfics. Com a ajuda das nossas novas parceiras CSwan Div(as)ulgação, fizemos uma pequena lista com nomes e sorteamos a primeira entrevistada: Bruna Liger!
Então, primeiramente, obrigada por aceitar fazer parte disso e por ser a primeira nesse novo "quadro" do CSFFBR!!! Pode nos falar um pouquinho de você? Seu nome, idade e o nome de sua(s) fanfic(s)?
Meu nome é Bruna Liger tenho 21 anos e sou dona de: Born in Blood, Born in Hatred, Crime Passional, Estranho Irresistível, Cartas de Boas Vindas, 6 Temporada, One Chance For The Love...
Está no fandom há quanto tempo? E quando começou a shippar CS?
Três anos. Rapaz, não tem uma linha certa, eu sei que quando Killian morreu eu fiquei pesquisando 300 coisas pra saber se ele tava mesmo morto pq eu não aceitava a Emma ficar sem ele.
Você lembra seu primeiro contato com uma fanfic CS? E sim, qual/quando foi?
Difícil, foi uma fanfic simples. One shot, mas a que eu realmente viciei era Two Pink Lines.
O que te motivou a começar a escrever fanfics CS?
Eu sempre sentia falta de alguma coisa nelas, algo que eu sempre penso como um chiclete. Algo que me prenda então resolvi escrever a minha.
O que te inspira no momento de escrita? São livros, seriados, músicas? Existe alguma coisa que desperta em você a coisa do "preciso escrever isso"?
Momentos. Geralmente as minhas impressões ou coisas que já li ou já vi em outros livros me fazem imaginar. Pode ser também coisas que já vivenciei.
Você comentou brevemente [em conversa informal/fora da entrevista] que não tem tido tempo para fanfics recentemente, mas, quando você postava com frequência, o que te incentivava a não desistir?
As pessoas que liam, meu interesse pela história. Quando eu realmente tinha tempo postava todos os dias. Hoje em dia atualizo quando posso.
Tem algum gênero, tipo ou conteúdo nas fanfics que você tem preferência? Algo que define se você vai ler ou não?!
Eróticas. Geralmente gosto de fanfics com conteúdo erótico. Tenho mais facilidade em manipular as cenas. E AU me agrada também apesar de não escrever muito.
E pra ler se enquadra nisso ai também, certo?
Não necessariamente, mas a preferência é essa.
E, por fim, como AUTORA você tem alguma lembrança que vai guardar por um bom tempo na memória (amizades, comentários, elogios, críticas...)? Algo que te faz olhar pra trás e pensar que valeu a pena todo seu esforço e dedicação nas histórias?
Sim, eu criei laços incríveis nesse fandom e amizades que sinto falta de conversar todos os dias mas que ainda sim vejo na timeline.
✖✖✖
Gostaríamos de agradecer a Bruna publicamente pela entrevista e dizer que, por ser nossa primeira entrevista, as perguntas ainda estão passando por uma testagem, mas se vocês tiverem outras ideias ou quiserem saber outras coisas, por favor, mande uma ask ou mensagem no Twitter! Se tiver alguma autora para indicar para as entrevistas, não deixe de dizer também! ;)
Esperamos que tenham gostado e até a próxima entrevista.
/Lu & Ju.
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A horrível verdade sobre o Deco Oferta
Posso Ir?” E A DECO PROTESTE Ajudam A Tomar A Melhor Decisão Na Hora De
Assim se chama uma nova ferramenta da DECO PROTESTE para ajudar todos os consumidores a escrever e enviar uma reclamação ou para obter um aconselhamento ou intervenção jurídica suportada pela DECO PROTESTE. Nos tempos de exceção que vivemos, a DECO PROTESTE reafirma a sua total disponibilidade para apoiar todos os consumidores, com os instrumentos e conhecimentos de que dispõe. Se processo de registo for concluído com êxito, os seus dados pessoais serão mantidos durante toda a sua relação contratual com a PROTESTE SEGUROS. número de consumidores que efetivamente mudou para a elétrica que ganhou leilão, a Endesa, ficou abaixo dos 10% do total de inscritos, que não terá permitido à Deco recuperar investimento.
Para a responsável da Deco, a defesa do consumidor sai prejudicada com a votação do parlamento, recordando que a campanha lançada em 2018 pela associação para a redução do IVA da energia foi assinada por 80 mil cidadãos que pediam a redução do IVA na eletricidade, no gás natural e no gás engarrafado. A Comissão Nacional de Proteção de Dados (CNPD) aplicou à Deco Proteste Editores, Lda uma coima de 107 mil euros por envio de e-mails não solicitados, com fins de marketing direto ou de publicidade - entretanto a editora anunciou que impugnou a decisão, como pode ler aqui ).
Na atual conjuntura socioeconómica, a DECO FORMA oferece aos profissionais das empresas e outras organizações a possibilidade de atualizar e aprofundar os seus conhecimentos no domínio dos direitos dos consumidores. Ao subscrever esta oferta poderá também usufruir gratuitamente, durante 2 meses, de todas as vantagens de ser sócio da DECO e receberá em sua casa as revistas Proteste e Dinheiro & Direitos.
Transparência - com a adesão à Rede Condomínio DECO+, através da GPC, e consequentemente à resolução de conflitos, está a dar aos seus clientes uma maior garantia de transparência e credibilidade dos serviços que presta. Daí que seja um produto mais adequado para longo prazo, de modo a ficar mais protegido das oscilações dos subscritores da Proteste Investe beneficiam da parceria que temos com Banco Invest, estando isentos do pagamento de comissões de subscrição e de resgate.
Tenho vindo a reforçar a minha Carteira de Fundos Proteste Investe que criei em 2013 com 50 mil euros VALORIZAÇÃO DE 12% A Carteira de Fundos Proteste Investe de Basílio Moreira valorizou cerca de 12% em 2014 BASÍLIO MOREIRA Idade:63 Ocupação:reformado Residência: Pontinha (Lisboa) Subscritor desde Protocolos para ações e PPR protocolo com a GoBulling para a negociação de ações e primeiro protocolo para PPR com a SGF (Gestão de Fundos de Pensão) são assinados em setembro, permitindo vantagens acrescidas aos associados.
Lendo um pouco mais, IRRITADO chega à conclusão que tem ainda a oportunidade única de, aceitando as ofertas”, receber, durante dez meses, as revistas da DECO só por 6,59 euros por mês e, a partir daí, passar a pagar 13,28 euros por mês, ou seja, 159,36 euros por ano. A eleição de melhor colchão pela DECO PROTESTE é um reconhecimento importante do nosso trabalho e do conforto, aliado à melhor qualidade, que disponibilizamos através dos nossos colchões”, acrescenta.
direito de oposição permite-lhe, a qualquer momento e por motivos relacionados com a sua situação particular, pedir que a PROTESTE SEGUROS cesse tratamento dos seus dados pessoais, a não ser que a PROTESTE SEGUROS apresente razões imperiosas e legítimas para esse tratamento que prevaleçam sobre os seus interesses, direitos e liberdades ou para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicial.
Sim, este é um site oficial DECO PROTESTE ( ). Utilizamos um servidor seguro (SSL), que garante toda a fiabilidade em termos de transferência de dados. Agradecendo vosso amável convite, lamento ter de declinar a vossa oferta da DECO, de quem já fui assinante, dado esta revista ter passado a ser escrita em crioulo; não tenciono ler nem assinar nada que não seja escrito em Português de lei.
Basta fazer um telefonema e expressar que quer cancelar a assinatura da Deco Proteste, sem ter que dar qualquer explicação para fazer. Portanto, os cidadãos brasileiros com dupla-cidadania, italiana e brasileira, podem escolher se votam e, em caso negativo, não haverá nenhuma decorrência jurídica na vida do indivíduo e nem será necessário justificar a ausência na votação ou declarar algo diante de nenhuma instituição pública.
Otimização Fiscal 9 e 11 de julho, 18h às 21h30 Sede Deco Proteste: Avenida Engenheiro Arantes e Oliveira, n.º 13, 1.º B, Lisboa 20 de julho, 10h às 13h30 HF Tuela Porto: Rua Arq. A Deco lembra que a possibilidade de perda pode aumentar com a área de investimento, as ações dos mercados emergentes são mais arriscadas que mercado de curto prazo do euro. A DECO, Defesa do Consumidor, Faro presta os seguintes serviços: Serviço de Informação, Revistas.
Vou cancelar a minha assinatura da Proteste. A. Caso nisso consinta, a PROTESTE SEGUROS comunicará os seus dados a corretores de seguros ou empresas de seguros para obtenção de cotações personalizadas e subscrição dos seguros que decida contratar. Com efeito, reconhecendo que é fundamental saber estado de ocupação de cada praia” na hora de tomar a decisão sobre onde ir, a Posso ir?” e a Deco Proteste juntaram-se para dar essa informação aos consumidores”.
No mês de Julho de 2020, a LATI foi agraciada pela DECO PROTESTE com a doação de um tablet, que em muito veio contribuir para a melhoria do trabalho desenvolvido na Instituição, no sentido de colmatar afastamento forçado entre os idosos e os seus entes queridos. Ao abrigo da parceria que temos com a Optimize, os nossos subscritores beneficiam de um prémio anual de 0,4% e a Deco Proteste recebe, por ano, equivalente a 0,2% do valor das carteiras, para cobrir parte dos custos da atividade de acompanhamento dos mercados.
Dos cinco modelos escolha acertada a Deco destaca a LG Estas são algumas das melhores máquinas de secar roupa ,. Atualmente pode encontrar Lavar e secar a roupa já faz parte do dia-a-dia de cada um e muitas vezes precisamos de roupa seca mais rápido possível, aqui entra a máquina de secar a estudo é da DECO e as contas não deixam margem para dúvidas.
Caso contrário, há opções mais vantajosas”, adianta a Deco Proteste. A Deco Proteste é uma associação de defesa dos consumidores com um percurso de mais de 40 anos a defender os consumidores e, convém sempre relembrar, consumidores somos todos nós. Tal como refere Bruno Santos, public affairs & media relations da DECO PROTESTE, é agora fundamental que os consumidores nos acompanhem nesta missão para, junto da AR, conseguirmos reconhecimento deste dia”.
Se desejar saber mais sobre tratamento dos seus dados e dos seus direitos nesta área, consulte a política de privacidade da DECO PROTESTE clicando aqui. Finanças Pessoais Intensivas 2, 3 e 4 de julho, 18h às 21h30 Sede Deco Proteste: Avenida https://decooferta.com/ Engenheiro Arantes e Oliveira, n.º 13, 1.º B, Lisboa Fornece metodologias e ferramentas que permitem ver a relação com dinheiro e fomenta práticas de poupança e investimento para por dinheiro a trabalhar para nós.
Embora a presente lista não seja exaustiva, em virtude das constantes mudanças do mercado, a DECO PROTESTE informa os consumidores e oferece-lhes produtos e serviços em diversos setores de consumo, tais como saúde, finanças, legislação, seguros, energia e novas tecnologias. Máquinas de secar roupa - Deco Proteste. A DECO PROTESTE respeita escrupulosamente a privacidade dos consumidores e, portanto, também os seus dados pessoais.
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2020 - dia 05
É até engraçado que eu volte a escrever aqui durante um período de quarentena. Criei esse “blog” na época em que me senti mais livre e completa na minha vida e darei continuação a ele na época que está se mostrando ser o extremo oposto. Apenas para contextualizar, caso eu volte a ler essa postagem em algum futuro distante, vivemos atualmente no mundo inteiro uma pandemia de um vírus chamado Corona. Ele pode desenvolver uma pneumonia a qual tem se provado mortal e tem sido o pesadelo mundial. Sim, mundial. É Itália, França, China, Espanha, Portugal, Reino Unido, Brasil, Argentina, Coreia do Sul, Estados Unidos e a lista segue...
Honestamente, nunca pensei que fosse viver algo igual. O que resultou de todo esse caos? Uma quarentena, que no Brasil ainda é voluntária, mas que é a única forma de salvar vidas, pois o grande problema é a disseminação veloz do vírus por pessoas com sintomas e também assintomáticas. Estou há 5 dias em casa, ilhada, com os dois sisos do lado direito retirados na correria, pois, honestamente, não faço ideia de quando essa história toda vai acabar e preferi adiantar a cirurgia. Cada dia é uma notícia nova (e mais desanimadora). A taxa de contaminação não para de crescer, o presidente (o qual todos sabíamos que se aproximava mais de uma pedra do que de um ser pensante) se comprova cada vez mais incapaz de liderar o país, a saúde pública e privada encontram-se à beira de um colapso e por aí vai... A estimativa de quarentena que antes era de apenas 15 dias já está sendo estimada para 4 meses (ou mais).
É óbvio que a saúde mental não é o chuchu do momento. Ansiedade e medo são os dois pilares mundiais. Eu, sinceramente, nem sei o que pensar... É tanta dúvida, incerteza e possíveis tristezas que nos rondam por causa das condições drásticas que esse vírus está causando que ando tentando focar só no dia em que estou vivendo. Meu mestrado? Já não sei como vai ficar, pois, ainda não recebi a resposta e, ao mesmo tempo, caso eu receba uma resposta positiva, existem várias questões administrativas as quais eu não consigo resolver. Os consulados e embaixadas estão fechados e a emissão de vistos está temporariamente proibida. Além disso, o meu avô e a minha tia-avó encontram-se sozinhos no Rio de Janeiro. Os dois são grupo de risco. Diariamente fico nervosa pensando no que pode acontecer com eles.
O que nos resta é a fé e nisso 2020 está sendo o famoso professor saturnino-plutoniano. Astrologia já previa um começo de era em 2020, e um começo que seria no mínimo “intenso”. Saturno, Plutão, Júpiter e Marte, todos em capricórnio, formando uma conjunção bizarra que aparentemente só acontece de 700 em 700 anos. Então posso dizer sim que estou vivendo história, mas história de verdade, daquela que vira a página da humanidade e todos se questionam depois como algo desse tipo aconteceu. No meu mapa isso tudo está acontecendo na casa 3, ou seja, na casa da linguagem base, pequenas viagens, intelecto, escrita… De alguma forma isso tudo está ativado e, espero eu, que de forma a ser desenvolvido e alavancar.
São 1h36 da manhã. Se tem algo que eu poderia fazer de bom na quarentena é desenvolver novos hábitos de sono. Prometo tentar, mas a vampira aqui não garante nada. Penso que a última coisa que poderemos fazer em 2020 é dar garantias, afinal de contas, o que é uma garantia além de uma mentira autorizada? Nunca fez tanto sentido planejar o hoje porque o amanhã ninguém sabe.
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Sobre foco e priorização: a lista “depois de…”
Eu sou uma pessoa com muitas ideias. Vivo inventando coisas para fazer, porque muitos assuntos me fascinam. Por conta dessa tendência, eu preciso redobrar os cuidados para não me sentir sobrecarregada, pois é muito fácil começar novos projetos e de repente perceber que eu tenho muita coisa em andamento.
Por isso, eu inventei (ou, na verdade, apenas personalizei) uma listinha de itens incubados na minha vida para a fase atual que estou vivendo, chamada “depois do mestrado”.
Eu criei essa lista quando comecei a perceber que tinha muitas ideias de coisas que eu realmente gostaria de fazer, mas enquanto não terminasse o mestrado, elas não seriam uma boa ideia. Por isso criei essa lista e inseri itens como:
fazer um curso de teatro para melhorar minha expressão como palestrante
estudar francês para um suposto doutorado
estudar psicanálise para ampliar o recorte do meu doutorado (tema ainda em exploração)
montar uma nova banda
fazer um curso de sommelier
Essa lista deu muito certo e toda semana eu a revisava com um sorriso no rosto, pois não via a hora de trazer esses itens para a minha realidade!
Eu já comecei a estudar psicanálise, só pra constar
E aí eu percebi que já tinha feito outras listas semelhantes antes, como por exemplo:
depois das férias
depois da mudança
só em 2019 (ou 2020)
depois da faculdade
depois do nascimento do filho
depois do casamento
depois da reforma
depois da viagem
etc…
O grande segredo do foco não é você dizer SIM para as coisas certas apenas, mas dizer NÃO a todas as coisas “erradas” – e não apenas às coisas erradas de se fazer, que não tenham absolutamente nada a ver com você, mas as coisas erradas no sentido de não ser a hora certa. Quando eu entendi isso, minha vida ficou muito mais fluida e tranquila.
Existe alguma fase atual que você esteja passando, que seja temporária porém traga um grande volume de atividades, como eu com o mestrado? Será que criar uma lista dessas, onde você insere itens que não pode abrigar agora, mas pode retomar depois, pode ser uma boa ideia?
Esta é a sua missão do dia hoje.
Depois deixa um comentário dizendo como se saiu. Obrigada!
Sobre foco e priorização: a lista “depois de…” Publicado primeiro em https://vidaorganizada.com/
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Item 1 - Static Factory vs Construtor
Considere os métodos static factory em vez de construtores
Logo de cara o livro já trás um conceito bem interessante que é o de preferir métodos estáticos para para retornar uma instância do próprio objeto ao invés dos construtores.
A verdade que eu sempre gostei de fazer isso mas apenas quando construía uma cadeia de comandos, como um builder, nestes casos eu deixava o construtor privado e um método estático público que devolvia a instância deste objeto. Utilizo desta forma principalmente por uma questão de estética no momento de utilizar o método, pois assim posso definir qual é o primeiro método que deve ser chamado, por exemplo, uma vez eu criei uma cadeia de comandos que no final fazia um update no mongo de forma fácil e queria que o primeiro comando utilizado fosse o que passava a collection:
MongoUpdate.collection(User.class) .set("password", userRequest.getNewPasswordRequested()) .where("email", userRequest.getEmail()) .updateFirst();
Poderia deixar que a collection ficasse no construtor? Sim! Mas não seria tão legível para quem estivesse lendo o que seria aquele parâmetro. Claro que além do primeiro método tenho estratégias diferentes para definir a ordem dos demais métodos, como que venha primeiro o set antes do where, mas isso é outro assunto, porém me inspirei nestes designs de classes com o Spring Security quando definimos as permissões de acesso de URIs (fica a dica, li muito código do Spring).
Voltando a motivação do artigo, é claro que tudo deve ser usado com parcimônia e o autor do livro cita vantagens e desvantagens.
Vantagem 1: Diferente dos construtores os static factory tem nomes!
Genial, realmente é algo muito simples de se ver, quando temos aquelas classes com mais de um construtor, qual é a diferença entre um construtor e outro? O que eu faço é entrar no código e ler cada construtor, o que é exatamente o que não necessitaríamos fazer quando o código é compreensível. O pior é que 90% das vezes o construtor 2 chama o construtor 1 passando os valores que ele não recebe como nulos. Agora se os construtores são na verdade métodos com nomes, sabemos o que ele faz sem precisar olhar o código!
Outro caso é aquele momento em que precisamos de dois construtores com os mesmos parâmetros, não dá! Mas com métodos static factorys sim!
Um bom exemplo de classes que utilizam métodos static factory são a família java.math como BigInteger, BigDecial e etc, podem reparar sempre criamos um objeto destes tipos com algo como: BitDecimal.valueOf(...).
Vantagem 2: Podemos utilizar sempre a mesma instância
Este é o princípio do singleton, pois com métodos static factory não necessitamos necessariamente sempre criar um novo objeto, podemos sempre retornar uma mesma instância estática! Isso dependente claro do tipo de objeto que você está construindo, mas quase sempre se encaixa isso.
Vantagem 3: Podemos retornar subtipos
Ora, se utilizamos um construtor de uma classe vamos sempre obter a instância daquela classe, mas poder retornar uma instância de um subtipo é bem interessante. Podemos ter um método static factory cujo o retorno seja uma interface e que retorna um subtipo desta privado. Desta forma não é necessário deixar claro para o programador que vai utilizar sua API que existem diversas classes para ele se preocupar no que faz cada uma. Assim você reduz drasticamente a complexidade da sua API para quem vai utilizar-la pelo motivo citado antes.
Neste caso poderíamos ter sua interface Carro e uma classe (ou a própria interface a partir do Java 8) que possui os seguintes métodos static factory:
public static Carro getCarroAntigo(){...} public static Carro getCarroModerno(){...} public static Carro getCarroEsportivo(){...}
E cada método retornar respectivamente suas classes privadas que implementam carro: Fusca, Fusion e Ferrari. O programador nem precisa saber quais são os carros e ter que se preocupar em saber como manipular cada um.
Vantagem 4: Um mesmo método static factory pode retornar pode retornar instâncias diferentes de acordo com os parâmetros
Essa vantagem 4 é quase uma continuação da 3, mas vamos lá, aqui ao invés de termos diversos métodos podemos ter apenas um e dado o parâmetro retornamos a classe adequada. O livro da um exemplo fantástico, isso por que eu (e você com certeza) se beneficio muito disso e nem sabia. A classe EnumSet não possui construtor públicos, apenas static factory onde dependendo do tamanho do Enum ela retorna uma classe mais adequada, ou seja, se for pequeno uma classe que manipula melhor Enums pequenos e se for grande uma outra para isso! E essa é a mágica, nós não queremos saber disso ou ter estes dois tipos a disposição para que nós escolhermos qual utilizar, não!
Tanto nesta vantagem quanto na anterior ainda temos a TOTAL liberdade de trocar essas classes filhas, então podemos trocar a classe Ferrari pela classe Porsche e nenhum código cliente quebrará por conta disso, realmente incrível o conceito!
Desvantagem 1: Classes com construtores privados não podem ser dividas
Essa é uma desvantagem que está mais para uma vantagem como confessa o autor. Se você estava me acompanhando até aqui e já imaginando como fazer algumas coisas deve ter passado pela sua cabeça em algum momento de utilizar-se de composição. E é justamente esse o mal que vem para o bem, se você faz o design de sua classe com métodos static factory, você se obriga a utilizar composição.
Desvantagem 2: É difícil para um programador encontrar os static factory
Esse é um ponto que discordo. O que o autor quiz dizer com isso é que uma classe cheio de métodos, como você vai saber quais são os static factory? Afinal não existe alguma marcação do javadoc para destacar que estes métodos são os nossos construtores.
De fato, isso pode ser um problema, mas pera lá, você está desenvolvendo no Gedit (ou bloco de notas para quem é o do Windows)? Se você pega uma classe sem construtor a IDE não vai deixar você dar um new e ao tentar procurar os métodos estáticos, quando der um ponto a IDE vai te listar apenas estes.
Talvez o autor se refira a classes que se utilizam de construtores públicos e static factory, neste caso sim, pode ser que você não utilize um static factory pois não sabe da existência dele e utilize o construtor, logo recomendo não utilizar-se desta combinação. :)
Para reduzir esta última desvantagem e até como dica, o autor lista nomes de métodos comuns de se utilizar para static factory, assim você sabe o que procurar nestas classes:
from: Método de conversão, exemplo Date.from(instant);
of: Método de agregação, exemplo EnumSet.of(FUSCA, FUSION, FERRARI);
valueOf: Alternativa para from e of, exemplo Integer.valueOf("23");
instance ou getInstance: retorna uma instância;
create ou newInstance: similar ao getInstance mas com a certeza que você sempre terá uma nova instância;
getType ou newType: similar ao getInstance mas o retorno é uma classe diferente, onde type substituímos pelo tipo, exemplo Files.getFileStore(path);
type: uma alternativa a getType e newType, exemplo Collections.list(...);
Não existe uma convenção para estes nomes, e as vezes vai de acordo com o seu contexto como o meu próprio exemplo que dei no inicio, mas esses são os padrões vistos por aí que o autor felizmente elencou.
A dica final do autor é que antes de criar um construtor avalie os métodos static factory primeiro!
Fontes
Effective Java 3rd Edtion
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letters to anyone: edição nº1 - AS MELHORES COISAS DA VIDA.
“Coisas ruins acontecem com pessoas boas, pessoas boas fazem coisas ruins. No fim, todos somos iguais de formas diferentes; ninguém está sozinho. Nós somos boas pessoas, nós somos más pessoas, nós somos só pessoas. As melhores coisas da vida, entretanto, não são as pessoas em si; são o que elas são capaz de sentir e fazer. O amor, a empatia, a harmonia, a compreensão e a união, a ajuda ao próximo...”
Boa noite, Hogwarts! e Instituto também, caso você que já se formou ainda queira saber das coisas que acontecem por esses corredores, e esteja lendo esse jornal. E então, animados para o fim das aulas? O que tem em mente para essas férias? E quanto ao curso que deseja fazer, já se decidiu? Se sim, se não, se talvez, ou só se, vem aqui me contar o quê esta rolando nessa sua cabecinha mirabolante, eu prometo que estou aqui todx e completamente dispostx te ouvir - e não, para quem esteve se perguntando nos últimos dias quem sou eu, eu não sou um dos quadro enxeridos e curiosos que temos por aqui.
Mas vamos deixar de falar de mim, sim? Estou aqui hoje para por em prática o que foi falado na edição passada: vim como uma mão amiga; vim para ajudar. Talvez eu não diga o que você queira ouvir, talvez eu tampouco possa conseguir entender claramente o que você sente, mas pode ter certeza que farei o máximo possível para ajudar o seu coraçãozinho desamparado. E por falar em corações desamparados, vamos logo para o nosso primeiro bilhete recebido? (Lembrando que qualquer um pode mandar uma cartinha pra cá! Pelos corredores de Hogwarts e do Instituto podem encontrar algumas caixinhas com uma pequena abertura superior, onde, anonimamente, pode depositar sua carta, e não precisa ter medo que alguém te veja colocando! Agite sua varinha e tudo fica bem.)
Sem mais delongas, vamos à nossa primeira cartinha: “Eu não sei mais o que fazer. Fiz uma merda enorme e ainda por cima ferrei minha relação com todos os meus amigos. Tô me sentindo um lixo.” Confesso que ao ler eu criei várias possibilidades na minha cabeça, imaginando o que exatamente você teria feito para sentir-se dessa forma, e por mais que tenha ficado horas com isso na cabeça, não cheguei em nenhum conclusão plausível; mas não é para saber que eu estou aqui, e sim para ajudar, para amparar. Meu doce, não existe nada no mundo que seja irreparável; existe remédio pra tudo na vida, às vezes até pra a morte. O que eu quero dizer é: em algum momento da nossa vida, alguma merda acontece. A coisa aperta, sabe? Você sente que está perdido e que não tem mais solução para as coisas que faz, e mesmo que tenha, a sua agonia sobre determinado assunto te cega de uma forma tão grotesca que você se fecha raiva, na dor que está sentido e até mesmo na culpa. Olhe bem, você não é um lixo e nem deveria se sentir assim. E quanto aos seus amigos, eu diria que a melhor coisa é se ater a eles; e se são seus amigos de verdade, vão te entender e apoiar. Abre o jogo! Conta o que aconteceu, porque acha que estragou tudo, e tenta entender como eles se sentem em relação a isso. E o mais importante: diga como você se sente em relação a isso. Uma pessoa sem amigos não é uma pessoa completa, no fim.
E eu recebi várias cartas por aqui, e como muitas pessoas querem desabafar, muitas também querem ajudar! Então nesse em especial vou abrir espaço para um colega de bom coração responder, já que que entende isso melhor que eu: “Eu fui um cara estúpido. Na verdade, eu sou um cara estúpido, e por muito tempo não dei a mínima pra isso porque sempre usei de desculpa aquele velho papo de "eu sou assim, quem quiser que me ature", mas nem eu mesmo me aturo ou aturava. Eu não sei como faço pras pessoas terem uma outra imagem sobre mim.” E vamos a resposta: Primeiramente: todos somos estúpidos, algumas pessoas escondem isso melhor do que outras, acredite. Bom, olha por esse lado, pelo menos você percebeu que isso incomodava você e as pessoas ao seu redor, e está decidido a mudar isso. Esse primeiro passo é extremamente importante, e nem todo mundo está disposto a mudar sua atitude, então parabéns por querer ser outra pessoa! Agora, você tem que saber o que você está disposto a mudar em você mesmo, quais hábitos ruins você quer deixar pra trás e defeitos que você quer corrigir. Esse conhecimento precisa partir primeiro de você, e se você sabe disso, agora é projetar isso em ações. Você vai começar agir diferente, e o que vai mostrar que você mudou são suas ações. Quem disse que ações falam muito mais do que palavras estava certíssimo, e pode ser melhor as pessoas notarem que você mudou, do que você ir lá e falar pra elas que você mudou. No início vai ser difícil, e as pessoas podem vir a te tratar como um "estúpido", como você diz, mas é exatamente aí que você vai fazer a intervenção. Mostre pra elas que você amadureceu e é uma pessoa nova. Boa sorte nisso, meu caro desconhecido, espero que dê tudo certo!
Agora vem a nossa última carta do dia, na qual eu quero colocar todo o meu coração para responder: “Já aconteceu algo ruim com você e apesar de todos que sabem sobre isso, porque não tem coragem de contar, falaram que não é culpa sua você se sente- Não culpadx, mas sujx? Eu me sinto assim todos os dias, mas tento sorrir. Não quero que seja obvio que eu me sinta um saco de lixo, mas ás vezes é tão solitário. Eu vejo as pessoas que tem alguém e sinto inveja porque mesmo que eu achasse alguém que me quisesse eu não poderia deixar que se envolvesse comigo, seria egoismo.” Anjo (é piegas, mas é o temos para hoje na nossa lista de adjetivos que substituem nomes), eu não posso dizer que sei como você se sente, porque coisas dessa tipo afetam as pessoas de uma maneira diferente; mas eu posso dizer que eu entendo. De alguma forma, de alguma maneira, eu te entendo. É engraçado como as pessoas em sua volta tentam te aconselhar sobre algo que elas não entendem, não é? E digo isso pelo fato de eu estar fazendo um trabalho assim, tentado fazer algo assim. Mas provavelmente deve acontecer de você desabafar com pessoas que confia e receber conselhos que não são e nem ajudam no que você está passando, porque as pessoas só focam no seu sentimento de culpa, quando na verdade você mal o tem. Se sentir sujo, impuro, pra mim é a pior parte. Aquela sensação constante de vergonha que sempre volta quando você menos espera, que aparece no meio de uma conversa casual porque você simplesmente lembra da coisa ruim que está passando; me corrija se estou erradx, mas é assim, não? E se eu disse que não tem motivos para que se sinta de tal maneira, vai adiantar? Eu não sei como te aconselhar, mas eu sei como te entender. Porque no fim, nenhum conselho vai ser bom o suficiente e te livrar dessa dor, porque no fundo de tudo, é uma dor. Não irreparável, mas não deixa de ser dor. E ainda vem o fato de você ter que estar sempre bem, certo? De ter que sorrir e tentar ser feliz, tentar fingir que não está desmoronando por dentro porque acha que ninguém vai te entender, porque acha que vão te julgar. Mas como eu gosto de ressaltar: converse. Você não esta sozinho, e esse medo de levar alguém para a sua vida só porque parte dela está ruim, deveria sumir; você não tem que ficar sozinho. Só porque em algum momento a sua vida desandou, não significa que não exista uma pessoa que queira desandar também para te acompanhar. Só porque você acha que lida com determinada dor sozinho, não significa que não tenha ninguém que consiga te amparar, que consiga te ajudar a lidar. Não é egoísmo querer ter alguém, trazer alguém pra sua vida, não é mesmo! Egoísmo é deixar de estar com alguém por medo. Além do que: você tem a mim! É pra isso que eu estou aqui, não é mesmo? Se precisar de alguém, volta que eu te escuto, e espero ansiosamente que volte para responder minhas perguntas. (menor que três)
Então é isso, pessoal! Espero do fundo do meu coração ter ajudado vocês, e espero também receber muitos mais desabafos. Tenham uma ótima semana e boas férias, e não esqueçam de me mandar os relatos dos seus seus dias felizes também! ♥
All love, anyone.
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